To "aposentada", não consigo e não posso mais escrever, por vários motivos.
Muitos já sabem o porque, já perceberam e então aviso que não vou continuar.
Mais deixo, aqui no Blog, as duas Fic's que escrevi com muito amor, orgulho e imaginação, pra que vocês possam, se quiserem, reler e até indicar pra alguem que goste. Nunca vou conseguir tirar do ar "Luan & Clara", eles pra mim serão pra sempre <3
Obrigado por tudo.
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 23 de março de 2013
Agradecimentos!
Eu não sei o que falar porque to chorando muito! Vocês não tem noção do quanto, mds.
Eu vou sentir tanta, mais tanta falta de postar pra vocês, socorro.
Vou sentir falta da Clara e do Luan, demais demais. Senti falta das brincadeiras dos dois que eu morria rindo ou dos ataques de romantismo do Luan.
Mais eu to com sentimento de dever cumprido, dediquei muito tempo da minha vida aqui, nesse Blog, pensando em cada palavrinha que iria postar aqui. Tudo o que eu escrevi, foi pensando em vocês, tentei agradar TODO MUNDO, e me perdoem se eu deixei a desejar em alguma parte.
Eu tenho tanta gente pra agradecer que eu tenho até medo de esquecer nomes... Por isso, eu não vou citar um por um que nem na outra vez, eu vou agradecer geral porque, cada um que leu, acompanhou desde o inicio e participou desde um Tweet, um comentário, um recado no Face ou um "interessante", "legal", "perfeito" vai saber o quanto foi e é importante pra mim.
Gente, obrigada, de coração por vocês terem embarcado nessa comigo, eu agradeço demais mesmo! Vocês não tem noção do quanto são incríveis, cada um! Obrigada por todas as palavras de carinho, cada "sua fic é perfeita", "chorei lendo", "ri demais lendo", "o que vai acontecer?", "já postou?", "vai postar quando?", "a Clara e o Luan não podem se se separar", "é uma menina", "ela ta grávida!" e enfim, cada comentário de vocês me fez ter força e criatividade pra seguir. Obrigada gente, sem vocês isso aqui não seria NADA! Meus olhos tão enormes de tanto que choro hahhaha =(
Saibam que amo vocês, e quero pedir que nunca parem de ler, ta bom? Nunca parem de sonhar, não importa o que aconteça no "mundo real", sempre abram um espacinho pra imaginação de vocês, porque viver de realidade não ta valendo muito mais não, a gente precisa sonhar, imaginar, criar.
Mais uma vez: Obrigada!
Pra todos os que perguntaram se vai ter outra Fanfic ou não, enfim vou falar: Vai meus amors, vai ter outra sim. Porém, eu não decidi nada ainda, to com várias ideias na cabeça, mais nada no papel ainda. Pra quem não sabe, fiquei quase 2 anos direto escrevendo Fanfic, então eu PRECISO de um tempo pra "descansar", entendem? De um tempo pra mim ler um pouquinho também, mais eu não irei abandoná-los, hein? Voooooooooolto em breve com novidades de nova web! *-*
Não esqueçam de mim, ta legal? Me chamem no Twitter, no Face, manda sinal de fumaça, sei lá! Mais mantenham contato, gosto muito mesmo de vocês! E eu não lembro o user de toooodo mundo, porque é uma galera =/
Todos que querem saber da próxima Fic, peço que deixem seu Twitter ou Face nos comentários, porque irei entrar em contato com cada um pra avisar, ta? Comentem mesmo! Não custa nada gente.
Bom, é isso aí. Última postagem daqui. Que dor.
Fiquem com Deus, se cuidem, até a próxima!
Capítulo - Final
-Até
então não tínhamos decidido um nome pro bebê... –Falei.
-Não vai ser Nicole? ‘-‘ –Os 3 perguntaram.
-Não. –Luan respondeu. –Lá em cima agora, Clara deu outra ideia bem melhor... Ela quer colocar o nome de...
-De...????
-Manuela. –Sorri. Eles automaticamente sorriram junto, Amarildo não aguento e se emocionou pra caramba, afinal, era homenagem á mãe dele.
-Obrigado Clara, cê não tem noção do quanto isso significa pra mim, pra gente! Uma surpresa e tanto. –Ele me abraçou apertado.
-Eu queria ter conhecido a vovó Manuela, como o Luan chama, só que infelizmente cheguei bem depois. Mais pelo tanto que ouvi falar dela, já foi o bastante pra me fazer ter essa ideia. Luan concordou e então fechou, é a Manuela que ta vindo. –Sorri.
-Ai cunha, cê não existe!
-Manu... Manu da vovó. –Mari sorriu e nós rimos.
-Mesmo com a Vovó Manuela lá no céu, a nossa Manu vai saber dela, porque sempre vai lembrar de onde surgiu seu nome. –Luan disse, abraçado em mim.
-Exatamente filho... Tenho certeza que ela ta lá em cima feliz demais por essa decisão de vocês. Melhor presente que poderiam nos dar! –Amarildo falou.
-E pra comemorar, o almoço ta pronto. –Mari avisou.
-Vai ser em homenagem ás duas Manu’s da família! –Bru disse e nós concordamos, fizemos um brinde á elas, foi maravilhoso e emocionante pra todos nós.
Com 6 meses, a Manu já mexia. Pra caramba ‘-‘ Só que o Luan sempre dava a “sorte” de não estar em casa quando isso acontecia. E era o que o deixava triste, tadinho.
Nós dois conversamos e resolvemos que ali no finalzinho dos 5 meses eu já não viajaria com ele ;c era complicado ficar pra cima e pra baixo o tempo todo com a barriga que só crescia cada vez mais ;x Porque também, acabava atrapalhando pois, sempre que eu chegava com o Luan, os Fãs queriam parar e conversar com a gente sobre a Manu, passavam a mão na barriga pra fazer carinho e se derretiam também né kkk eu achava isso fofo, era uma demonstração de carinho pelo nosso filho (tirando os milhares de presentes que recebíamos diariamente), só que atrapalhava porque não dava pra dar tooooda essa atenção pra cada um, muitas vezes estávamos atrasados e ficava ruim passar reto, eu odiava isso. Mais enfim!
-Amoooor ela ta mexendo! =( -Estávamos no telefone.
-Ahhhhhh eu quero sentir isso vei =’(
-Isso dói pra caramba, ta?
-Calma que eu já to no aero de Londrina, calma!
-Eu não posso fazer ela ficar se mexendo, né! ¬¬
-Amoooor, só mais um pouquinho, to chegando, guenta aí!
Eu tentei. Porém Manuela era teimosa demais.
-CHEGUEI (respira) ELA TA (respira) MEXENDO? (respira) –Luan entrou correndo no quarto, buscando fôlego e colocando a mão em minha barriga.
-Não amor, ela parou, desculpa =/
-Ah cara ;( A Manu não gosta de mim!
-EI! Você é o pai dela, lógico que gosta!
-Mais ela sempre para de se mexer quando eu chego!
-Já parou pra pensar que ela se acalma quando sente que você chegou? Que ela pode pensar “papai chegou, vou ficar quietinha pra ouvir ele falar com a mamãe” ou até pra te ouvir cantar também. Ela se acalma quando ouve você amor...
-É... Cê tem razão =/
-Não faz essa carinha... Tem muito tempo pra você sentir ela, ta bom?
-Ta. –Luan fez bico.
-Escuta, você chegou correndo, me enrolou e tal, e eu não ganho nenhum beijo, nem um “oi amor”, nada???
-Ah. –Ele riu. –Oi meu amor... Tava com Saudadona. –Ganhei meu beijo u.u
Conversamos um pouquinho e então descemos, Luan estava com fome, aquele gordo kkkk Ele comeu e depois veio sentar comigo no sofá, ficou me contando dos shows, dos Fãs, dos presentes, da viagem e eu ouvi tudo com atenção. Como era noite, Mari já estava fazendo o jantar.
-Amor, quer sentir uma coisa? –Falei calmamente.
-O que? – Ele estava prestando atenção na TV. Peguei sua mão e coloquei em minha barriga. Manuela estava se mexendo. Luan deu um pulo do sofá. –AMOR! Ela... Cara ‘-‘ Meu Deus... A Manu... Tipo...
-Viu só? –Ri.
-Ela ta se mexendo pra caramba Oo
-Ta sim.
-Manu... Papai ta aqui ó, to sentindo você! –Ele passou a mão. Ela mexia mais ainda e eu me segurava porque doía ¬¬ mais me controlei porque ver aquele sorriso no rosto do Luan não tinha preço. –Manhêeeeeee! Corre aqui! Manu ta se mexendo! Óia Oo cara do céu! (gargalhada) –Mari veio correndo, porém ela já tinha parado.
-Ahhh! Ela parou =(
-(risos) Já passei por essa fase u___u –Luan disse.
-Uh bobão, já senti a Manu se mexer, ta? u.u
-Poxa mãe, precisa joga na cara? =(
-(risos) Desculpa filho.
-MÃÃÃÃÃE! Passei nesse trimestre da fa-cul-da-de ;D –Bruna chegou comemorando.
-E daí, eu senti a Manu se mexer u____u –Todos nós rimos. Fiz sinal pra Bruna ficar quieta, porque ela também já havia sentido kkkk Luan fez questão de tirar uma foto e postar no Insta.
-Não vai ser Nicole? ‘-‘ –Os 3 perguntaram.
-Não. –Luan respondeu. –Lá em cima agora, Clara deu outra ideia bem melhor... Ela quer colocar o nome de...
-De...????
-Manuela. –Sorri. Eles automaticamente sorriram junto, Amarildo não aguento e se emocionou pra caramba, afinal, era homenagem á mãe dele.
-Obrigado Clara, cê não tem noção do quanto isso significa pra mim, pra gente! Uma surpresa e tanto. –Ele me abraçou apertado.
-Eu queria ter conhecido a vovó Manuela, como o Luan chama, só que infelizmente cheguei bem depois. Mais pelo tanto que ouvi falar dela, já foi o bastante pra me fazer ter essa ideia. Luan concordou e então fechou, é a Manuela que ta vindo. –Sorri.
-Ai cunha, cê não existe!
-Manu... Manu da vovó. –Mari sorriu e nós rimos.
-Mesmo com a Vovó Manuela lá no céu, a nossa Manu vai saber dela, porque sempre vai lembrar de onde surgiu seu nome. –Luan disse, abraçado em mim.
-Exatamente filho... Tenho certeza que ela ta lá em cima feliz demais por essa decisão de vocês. Melhor presente que poderiam nos dar! –Amarildo falou.
-E pra comemorar, o almoço ta pronto. –Mari avisou.
-Vai ser em homenagem ás duas Manu’s da família! –Bru disse e nós concordamos, fizemos um brinde á elas, foi maravilhoso e emocionante pra todos nós.
Com 6 meses, a Manu já mexia. Pra caramba ‘-‘ Só que o Luan sempre dava a “sorte” de não estar em casa quando isso acontecia. E era o que o deixava triste, tadinho.
Nós dois conversamos e resolvemos que ali no finalzinho dos 5 meses eu já não viajaria com ele ;c era complicado ficar pra cima e pra baixo o tempo todo com a barriga que só crescia cada vez mais ;x Porque também, acabava atrapalhando pois, sempre que eu chegava com o Luan, os Fãs queriam parar e conversar com a gente sobre a Manu, passavam a mão na barriga pra fazer carinho e se derretiam também né kkk eu achava isso fofo, era uma demonstração de carinho pelo nosso filho (tirando os milhares de presentes que recebíamos diariamente), só que atrapalhava porque não dava pra dar tooooda essa atenção pra cada um, muitas vezes estávamos atrasados e ficava ruim passar reto, eu odiava isso. Mais enfim!
-Amoooor ela ta mexendo! =( -Estávamos no telefone.
-Ahhhhhh eu quero sentir isso vei =’(
-Isso dói pra caramba, ta?
-Calma que eu já to no aero de Londrina, calma!
-Eu não posso fazer ela ficar se mexendo, né! ¬¬
-Amoooor, só mais um pouquinho, to chegando, guenta aí!
Eu tentei. Porém Manuela era teimosa demais.
-CHEGUEI (respira) ELA TA (respira) MEXENDO? (respira) –Luan entrou correndo no quarto, buscando fôlego e colocando a mão em minha barriga.
-Não amor, ela parou, desculpa =/
-Ah cara ;( A Manu não gosta de mim!
-EI! Você é o pai dela, lógico que gosta!
-Mais ela sempre para de se mexer quando eu chego!
-Já parou pra pensar que ela se acalma quando sente que você chegou? Que ela pode pensar “papai chegou, vou ficar quietinha pra ouvir ele falar com a mamãe” ou até pra te ouvir cantar também. Ela se acalma quando ouve você amor...
-É... Cê tem razão =/
-Não faz essa carinha... Tem muito tempo pra você sentir ela, ta bom?
-Ta. –Luan fez bico.
-Escuta, você chegou correndo, me enrolou e tal, e eu não ganho nenhum beijo, nem um “oi amor”, nada???
-Ah. –Ele riu. –Oi meu amor... Tava com Saudadona. –Ganhei meu beijo u.u
Conversamos um pouquinho e então descemos, Luan estava com fome, aquele gordo kkkk Ele comeu e depois veio sentar comigo no sofá, ficou me contando dos shows, dos Fãs, dos presentes, da viagem e eu ouvi tudo com atenção. Como era noite, Mari já estava fazendo o jantar.
-Amor, quer sentir uma coisa? –Falei calmamente.
-O que? – Ele estava prestando atenção na TV. Peguei sua mão e coloquei em minha barriga. Manuela estava se mexendo. Luan deu um pulo do sofá. –AMOR! Ela... Cara ‘-‘ Meu Deus... A Manu... Tipo...
-Viu só? –Ri.
-Ela ta se mexendo pra caramba Oo
-Ta sim.
-Manu... Papai ta aqui ó, to sentindo você! –Ele passou a mão. Ela mexia mais ainda e eu me segurava porque doía ¬¬ mais me controlei porque ver aquele sorriso no rosto do Luan não tinha preço. –Manhêeeeeee! Corre aqui! Manu ta se mexendo! Óia Oo cara do céu! (gargalhada) –Mari veio correndo, porém ela já tinha parado.
-Ahhh! Ela parou =(
-(risos) Já passei por essa fase u___u –Luan disse.
-Uh bobão, já senti a Manu se mexer, ta? u.u
-Poxa mãe, precisa joga na cara? =(
-(risos) Desculpa filho.
-MÃÃÃÃÃE! Passei nesse trimestre da fa-cul-da-de ;D –Bruna chegou comemorando.
-E daí, eu senti a Manu se mexer u____u –Todos nós rimos. Fiz sinal pra Bruna ficar quieta, porque ela também já havia sentido kkkk Luan fez questão de tirar uma foto e postar no Insta.
Luan
-Piroca, to com uma ideia ;x Dessa vez tem que da certo.
-Ideia? Ihh...
-É de uma coisa que nunca mais foi falada.
-É do que eu to pensando? ‘-‘
-Depende uai... –Ri. –Preciso que cê me ajude. Na verdade, preciso de mais ajuda.
-Ta, já sei sobre o que é. –Ela sorriu.
-Vai me ajuda?
-Claro né!
-Beleza, chama a Valéria e a Mabel, pra depois cêis 3 espalha pro povo o que tem que fazer.
-Ok.
Clara
-Caramba, amanhã já é ano novo ‘-‘
-Na verdade, hoje. –Luan riu.
-Só que não! Só depois da meia noite que é ano novo, portanto, amanhã! Beijos de luz u_u
-Doida! (risos) Mor, ta ligada que o próximo Natal e ano novo, vai ter uma nova integrante na família? –Ele sorriu.
-Pois é, tava pensando nisso...
-Só mais 2 meses.
-Graças a Deus... Ela pesa tanto D:
-Tadinha momô ;x
-Não é você que ta desse tamanho, né? ¬¬
-Cê ta linda, para de besteira u___u
-Af.
-Ta cansadinha?
-Um pouquinho... Porque?
-Vem deitar comigo? Ta cedo ainda pra ter que ficar aqui.
-Tenho que ajudar sua mã...
-Tem nada! Ta cheio de muié aí, ela que vá abusar delas e não da minha gravidinha u.u
-Aiai...
-Vem? –Ele fez carinha de coitado.
-Vou né.
-Sempre venço haha
-u.u –Luan pegou minha mão e então subimos pro quarto. Não entendi direito, ele queria porque queria que eu dormisse ‘-‘ E conseguiu, porque acabei pegando no sono mesmo rs
Acordei e já estava na hora de se arrumar pra noite de ano novo, Luan não estava no quarto ¬¬
Tomei um belo banho, me arrumei inteira, com um vestido soltinho de renda branco, só com um cintinho em cima, marcando a barriga haahaha
-Ta gatona hein? –Luan veio vindo até mim.
-Você também está encantador u.u –Ri.
-Bora lá na rua, ta quase tudo pronto memo. –Ele pegou minha mão e então fomos passando pelas pessoas e chegando na rua, onde a maioria estava. Luan cantou umas modas e eu fiquei conversando com a Tia Gogó.
A hora do jantar chegou e todos sentaram a mesa, foi uma confraternização maravilhosa =’) Era a coisa mais entusiasmante pensar que naquela mesa, no próximo ano, teria a nossa pequena Manuela.
-Ahhh comi demais cara ‘-‘
-Quando você não come demais Luan? –Ri.
-É que eu como quando to nervoso.
-Ta nervoso porque uai?
-Ué... Sei lá, ano novo me deixa assim.
-Hmmm.. Não esquece de depois entrar no Twitter pra falar com os teus amors hein.
-Podexa chefa. –Ele sorriu e beijou meu rosto. Ficamos um tempo sentados na rua com todo mundo. De minuto em minuto Luan olhava o relógio no pulso, chegava a me dar uma agonia.
-10 minutos pro ano novo! –Bruna gritou lá de dentro e todo mundo comemorou. Depois de um tempo... -5 minutos! –E então todos foram pegar os champanhes.
-Vem comigo. –Luan pegou minha mão e de repente já estávamos em pé, caminhando pra dentro de casa.
-Que foi?
-Uma coisa.
-Que coisa?
-Uma coisa. Chegando lá em cima, cê vai ver.
-Mais amor, já vai dar meia noite D:
-Eu sei. –Argh. Subimos as escadas, ele abriu a porta do quarto e então entramos. Luan me olhou e eu fiquei esperando. –Calma, só mais 1 minuto. –Ele olhou no relógio.
-1 minuto pra que?! To ficando nervosa.
-Não fica nervosa... Só eu posso ficar nervoso aqui, ta? –Ele riu, realmente nervoso. –Deu. Vem comigo... –Luan então pegou minha mão delicadamente e foi me puxando em direção a sacada, abriu as portas de correr e me caminhar até a beirada, de onde dava pra ver a piscina.
-Essa é a hora certa. –Luan puxou do bolso uma pequena caixinha, segurou minha mão, suspirou lentamente e se ajoelhou. Eu sentia meu coração palpitar. –Eu e você Clara... Éramos somente amigos, apenas... Só que, cê tinha que roubar meu coração, né? Cê me fez virar um apaixonado/bobo/obsecado por você, e até hoje, depois de tanto tempo, não consigo entender como cê conseguiu me dar um jeito, me fazer ser quem eu sou hoje. Eu juro que como você eu nunca vi. Era pra mim ter feito tudo isso á um tempo, só que... Coisas do destino aconteceram no meio do caminho e então eu tive que esperar a hora certa de novo... –Sua voz era trêmula, seus olhos não desviavam dos meus. –Nós dois já passamos por muitas coisas... Enfrentamos tudo juntos... Nos separamos algumas vezes, mais... O nosso amor é tão forte que de um jeito ou de outro, nos juntou novamente. Eu fiquei por um bom tempo pensando no que diria quando chegasse essa hora... Tava tudo certinho na minha cabeça... Só que eu não lembro de mais nada. –Ele riu e eu também, já chorando.
-Fica comigo até a gente ser bem velhinho, de cabelo branco, vendo nossos netos correr pela casa?
-Fico.
-10! 9!–Começaram a contagem regressiva.
-Todas as vezes que eu errar, promete que vai tentar me ensinar a ser melhor?
-8! 7!
-Prometo.
-6! 5!
-Cê é a mulher da minha vida, eu não tenho dúvidas disso... -4! –Amor, amora, momôzinha, vida. -3! 2! –Você aceita se casar comigo?!
-Aceito.
-AEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! –Todos lá embaixo começaram a se abraçar e a comemorar, Luan com os olhos marejados e a voz embargada, colocou aquela aliança em meu dedo, então me tomou em seus braços num amor tão puro, tão forte, tão visível que me fez sentir o quanto eu era a pessoa mais feliz do mundo por tê-lo pra mim.
-Feliz ano novo, momô.
-Feliz ano novo, momôzão.
Narrado
pela escritora
Luan e Clara jamais deixaram de sentir o amor puro e realmente verdadeiro que carregavam dentro de si, era algo valioso, raro de se encontrar nos tempos de agora. A história deles foi longa, cheia de altos e baixos, de amizades, de família, de amor, de risadas (e muitas), palhaçadas, planos talvez impossíveis, viagens, beijos inesperados, amores proibidos, sentimentos a flor da pele e um resultado totalmente encantador; a pequena Manuela, que nasceu no mês de Fevereiro e só fez recarregar tudo o que os dois sentiam. Constituíram uma Família linda e grande, pois sim, Breno e Nicole vieram depois, mais tarde.
Luan continuou sendo todo aquele cara romântico que levava flores pra Clara sempre que brigavam. E ela, a mesma marrenta, só que dele.
Otávio e Jéssica foram os vilões da história dos dois, e tiveram um destino parecido: Sozinhos, sem nada e nem ninguém, porque foi o que mereceram.
Mabel e Valéria cresceram cada vez mais, abrindo filiais de suas lojas em toda América Latina, foram madrinhas de todos os filhos de Clara, lógico, e mais tarde, as duas encontraram os caras que mereciam. As 3 irmãs se tornaram vizinhas, moravam no mesmo condomínio.
Rafa e Clara continuaram com a sua longa e velha amizade, deixando as duas pequenas; Valentina e Manuela, seguirem os mesmos passos.
Bruna terminou sua faculdade de Moda e seguiu carreira, fez muito sucesso também como modelo... Um certo tempo depois, finalmente ela e Lucas se acertaram e resolveram assumir um compromisso.
E Luan? Ah, o seu Luan Rafael. Ele continuou sendo o sucesso, o primeiro lugar, o maior, o dono de tudo por muito tempo, seus Fãs foram envelhecendo junto com ele, realmente cumprindo o seu “pra sempre com você”, o que o deixava cada vez mais realizado. Como ele mesmo dizia “Eu sou uma pessoa completa. Tenho minha esposa, meus filhos e meus Fãs.”.
A vida brincou muito com os dois, os separaram, os juntaram, os casaram. Mais principalmente, aquele clichê: Os fizeram felizes para sempre.
Luan e Clara jamais deixaram de sentir o amor puro e realmente verdadeiro que carregavam dentro de si, era algo valioso, raro de se encontrar nos tempos de agora. A história deles foi longa, cheia de altos e baixos, de amizades, de família, de amor, de risadas (e muitas), palhaçadas, planos talvez impossíveis, viagens, beijos inesperados, amores proibidos, sentimentos a flor da pele e um resultado totalmente encantador; a pequena Manuela, que nasceu no mês de Fevereiro e só fez recarregar tudo o que os dois sentiam. Constituíram uma Família linda e grande, pois sim, Breno e Nicole vieram depois, mais tarde.
Luan continuou sendo todo aquele cara romântico que levava flores pra Clara sempre que brigavam. E ela, a mesma marrenta, só que dele.
Otávio e Jéssica foram os vilões da história dos dois, e tiveram um destino parecido: Sozinhos, sem nada e nem ninguém, porque foi o que mereceram.
Mabel e Valéria cresceram cada vez mais, abrindo filiais de suas lojas em toda América Latina, foram madrinhas de todos os filhos de Clara, lógico, e mais tarde, as duas encontraram os caras que mereciam. As 3 irmãs se tornaram vizinhas, moravam no mesmo condomínio.
Rafa e Clara continuaram com a sua longa e velha amizade, deixando as duas pequenas; Valentina e Manuela, seguirem os mesmos passos.
Bruna terminou sua faculdade de Moda e seguiu carreira, fez muito sucesso também como modelo... Um certo tempo depois, finalmente ela e Lucas se acertaram e resolveram assumir um compromisso.
E Luan? Ah, o seu Luan Rafael. Ele continuou sendo o sucesso, o primeiro lugar, o maior, o dono de tudo por muito tempo, seus Fãs foram envelhecendo junto com ele, realmente cumprindo o seu “pra sempre com você”, o que o deixava cada vez mais realizado. Como ele mesmo dizia “Eu sou uma pessoa completa. Tenho minha esposa, meus filhos e meus Fãs.”.
A vida brincou muito com os dois, os separaram, os juntaram, os casaram. Mais principalmente, aquele clichê: Os fizeram felizes para sempre.
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| A Manuela pra vocês! |
Capítulo - 185
Cheguei
pertinho dele, havíamos subido pro quarto depois de contar a novidade.
-Eu pensei da gente colocar o nome da nossa filha de... Manuela.
-Manuela? –Luan me olhou sorrindo, só que ao mesmo tempo com a testa franzida. –Esse era o nome d...
-...da sua avó, eu sei.
-Como cê sabe?
-Aquele dia que olhei as suas fotos de família... ;x
-Vovó Manuela era demais, eu gostava muito dela, para caramba. –Luan falou com o olhar longe, um sorrisão enorme estampou seu rosto, talvez estava lembrando de um momento bom da sua infância ao lado da avó. –Tem certeza?
-Eu to por você.
-Cê tem noção do quanto isso significa pra mim e toda a minha família?
-Eu acho esse nome lindo Luan... E quem carregou ele foi uma pessoa maravilhosa que você amava demais... Há uns dias que eu to pensando nisso já... Mais é só uma ideia, deixo pra você escolher.
-Cara, cê não existe! –Luan me abraçou forte, deixou escapar uma lágrima.
-Concorda então?
-Concordo mil vezes amor, mil vezes. –Sorri. Ele se ajoelhou e colocou as duas mãos em minha barriga. –Minha princesinha, cê vai ter o nome da sua bisavó... Manuela. Eu amo muito vocês duas, muito mesmo. –Luan me abraçou forte, como se jamais fosse me soltar. Depois olhos em meus olhos. –Já falei hoje que eu te amo?
-Já. –Sorri.
-Posso falar de novo?
-Deve.
-Eu te amo (selinho), eu te amo (selinho), eu te amo DEMAIS. –Nossos lábios se encostaram novamente, porém não se soltaram tão cedo. –Sabe quando seu coração bate tão forte que parece que vai sair pra fora?
-Sei.
-É o que eu to sentindo agora.
-Porque?
-Porque eu to com você... Porque eu to feliz, porque você me faz feliz... Eu to completo, eu me sinto assim.
-Você é perfeito.
-Então cê ta me vendo como um espelho.
-Para de ser fofo =/ -Rimos.
-Vida minha. –Luan beijou minha testa. –Bora lá contar pra eles?
-Bora. Mais calma... Esse abraço ta tão bom que não da vontade de sair =/
-Prometo ficar abraçadinho com você ali na varanda com aquele solzinho gostoso e te encher de beijos, pode ser?
-Opa, curti. –Sorri. –Bora então.
Eu e o Luan fomos de mãos dadas, balançando elas, parecendo duas crianças ‘-‘ Descemos e fomos até a cozinha, onde a Marizete estava terminando o almoço com a Bruna.
-Peraí que eu vo chama o pai. –Luan saiu.
-Que foi? –Mari me olhou.
-A gente quer contar uma coisa ;x
-Ihhh, deu medo. –Bruna riu.
-Sobre o que?
-Bom...
-Sobre uma coisa que a Clara teve uma ideia e nóis já decidimos ;) –Luan voltou com o Amarildo de atrás. Os 3 ficaram lado a lado, olhando pra gente, esperando a continuação.
-Eu pensei da gente colocar o nome da nossa filha de... Manuela.
-Manuela? –Luan me olhou sorrindo, só que ao mesmo tempo com a testa franzida. –Esse era o nome d...
-...da sua avó, eu sei.
-Como cê sabe?
-Aquele dia que olhei as suas fotos de família... ;x
-Vovó Manuela era demais, eu gostava muito dela, para caramba. –Luan falou com o olhar longe, um sorrisão enorme estampou seu rosto, talvez estava lembrando de um momento bom da sua infância ao lado da avó. –Tem certeza?
-Eu to por você.
-Cê tem noção do quanto isso significa pra mim e toda a minha família?
-Eu acho esse nome lindo Luan... E quem carregou ele foi uma pessoa maravilhosa que você amava demais... Há uns dias que eu to pensando nisso já... Mais é só uma ideia, deixo pra você escolher.
-Cara, cê não existe! –Luan me abraçou forte, deixou escapar uma lágrima.
-Concorda então?
-Concordo mil vezes amor, mil vezes. –Sorri. Ele se ajoelhou e colocou as duas mãos em minha barriga. –Minha princesinha, cê vai ter o nome da sua bisavó... Manuela. Eu amo muito vocês duas, muito mesmo. –Luan me abraçou forte, como se jamais fosse me soltar. Depois olhos em meus olhos. –Já falei hoje que eu te amo?
-Já. –Sorri.
-Posso falar de novo?
-Deve.
-Eu te amo (selinho), eu te amo (selinho), eu te amo DEMAIS. –Nossos lábios se encostaram novamente, porém não se soltaram tão cedo. –Sabe quando seu coração bate tão forte que parece que vai sair pra fora?
-Sei.
-É o que eu to sentindo agora.
-Porque?
-Porque eu to com você... Porque eu to feliz, porque você me faz feliz... Eu to completo, eu me sinto assim.
-Você é perfeito.
-Então cê ta me vendo como um espelho.
-Para de ser fofo =/ -Rimos.
-Vida minha. –Luan beijou minha testa. –Bora lá contar pra eles?
-Bora. Mais calma... Esse abraço ta tão bom que não da vontade de sair =/
-Prometo ficar abraçadinho com você ali na varanda com aquele solzinho gostoso e te encher de beijos, pode ser?
-Opa, curti. –Sorri. –Bora então.
Eu e o Luan fomos de mãos dadas, balançando elas, parecendo duas crianças ‘-‘ Descemos e fomos até a cozinha, onde a Marizete estava terminando o almoço com a Bruna.
-Peraí que eu vo chama o pai. –Luan saiu.
-Que foi? –Mari me olhou.
-A gente quer contar uma coisa ;x
-Ihhh, deu medo. –Bruna riu.
-Sobre o que?
-Bom...
-Sobre uma coisa que a Clara teve uma ideia e nóis já decidimos ;) –Luan voltou com o Amarildo de atrás. Os 3 ficaram lado a lado, olhando pra gente, esperando a continuação.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Capítulo - 184
-Satisfeita
amor?
-Nossa, demais. –Estávamos deitados bem juntinhos. –Bora dormir?
-Bora... Amanhã nóis descobre se é menino ou menina.
-Amém.
-To neRvoso.
-Também. –Ri.
-Seja o que for, vai ser a coisa mais linda do mundo.
-Com certeza momô. –Bocejei.
-Boa noite vida, até daqui a pouco.
-Boa noite momôzão, amo você.
-Vivo você. –Luan me deu um beijinho e então dormimos.
Acordamos era 9 horas, tomamos café da manhã e então partimos pra Clinica. Não sei qual de nós dois estava mais nervoso, não sei mesmo ;x
-E então papai e mamãe, vamos tentar mais uma vez ver o sexo do bebê? –A médica disse.
-Vamos. –Nós dois falamos juntos. Eu já estava deitada na cama, com a blusa levantada e o Luan do meu lado, segurando minha mão. A médica passou um gel gelado em minha barriga ;x então colocou o aparelho e logo identificamos as batidas do coraçãozinho dele/dela.
-Tamo com sorte hoje? –Luan perguntou, fissurado na tela.
-Pior que estão!
-Sério?! –Não acreditei.
-Uhum... Só deixa eu confirmar aqui. –Ela olhou por mais um tempo, Luan segurava cada vez mais forte minha mão, eu estava prestes a ter um treco. –Pronto, já da pra ver aqui...
-Nossinhora... O que é doutora?
-O que vocês preferem?
-Uai... A gente não tem preferencia, né? –Luan olhou pra mim e eu concordei.
-Então ta bom... –Ela olhou novamente pra tela e enfim disse. –Parabéns aos dois, vocês serão pais de uma saudável menina.
-Awwn uma menina??? –Eu e o Luan nos olhamos, bobos, chorando.
-Exatamente. –Ela sorriu. –Vou deixar vocês dois a sós um pouquinho ;) –A médica saiu e o Luan me deu um beijo totalmente apaixonado.
-Cê vai me dar uma menina... Eu vou ser pai de uma menina cara!!
-Não acredito. –Eu não sabia se ria ou chorava.
-Minha princesinha... Ahhhhh cara! ><
-Uma menininha... Toda lindinha, posso até imaginar, meu Deus.
-Ela vai puxar a você, toda linda com o teu jeitinho de marrentinha. Caramba. Não se mede tudo o que to sentindo agora... Amo você, amo você!
Aquele momento pra nós dois foi único, foi simplesmente maravilhoso. A duvida que nos consumia agora não existia mais. Teríamos uma menina. A nossa menina. A princesinha do Luan.
Depois dali, fomos direto pra casa contar a novidade. Pensa numa alegria que todos ficaram? Bruna e Marizete se derreteram com a notícia, Amarildo disse que ia ensinar mesmo assim ela a pescar u.u kkkkkk Eu e o Luan ligamos pra todos dando a noticia da nossa pequena... Pequena ‘-‘ Não tinha nome ainda ‘-‘
-Amor, que nome vamos dar? –Perguntei.
-Nicole, uai ‘-‘
-Não, Nicole não ;x
-Poser!
-(gargalhada) Você sabe o que é poser amor? :O
-Claro que eu sei u.u Poxa amor, cê não sabia que a minha vontade é essa? ;x
-Eu sei... Mais eu tava pensando em outro nome...
-Qual?
-Nossa, demais. –Estávamos deitados bem juntinhos. –Bora dormir?
-Bora... Amanhã nóis descobre se é menino ou menina.
-Amém.
-To neRvoso.
-Também. –Ri.
-Seja o que for, vai ser a coisa mais linda do mundo.
-Com certeza momô. –Bocejei.
-Boa noite vida, até daqui a pouco.
-Boa noite momôzão, amo você.
-Vivo você. –Luan me deu um beijinho e então dormimos.
Acordamos era 9 horas, tomamos café da manhã e então partimos pra Clinica. Não sei qual de nós dois estava mais nervoso, não sei mesmo ;x
-E então papai e mamãe, vamos tentar mais uma vez ver o sexo do bebê? –A médica disse.
-Vamos. –Nós dois falamos juntos. Eu já estava deitada na cama, com a blusa levantada e o Luan do meu lado, segurando minha mão. A médica passou um gel gelado em minha barriga ;x então colocou o aparelho e logo identificamos as batidas do coraçãozinho dele/dela.
-Tamo com sorte hoje? –Luan perguntou, fissurado na tela.
-Pior que estão!
-Sério?! –Não acreditei.
-Uhum... Só deixa eu confirmar aqui. –Ela olhou por mais um tempo, Luan segurava cada vez mais forte minha mão, eu estava prestes a ter um treco. –Pronto, já da pra ver aqui...
-Nossinhora... O que é doutora?
-O que vocês preferem?
-Uai... A gente não tem preferencia, né? –Luan olhou pra mim e eu concordei.
-Então ta bom... –Ela olhou novamente pra tela e enfim disse. –Parabéns aos dois, vocês serão pais de uma saudável menina.
-Awwn uma menina??? –Eu e o Luan nos olhamos, bobos, chorando.
-Exatamente. –Ela sorriu. –Vou deixar vocês dois a sós um pouquinho ;) –A médica saiu e o Luan me deu um beijo totalmente apaixonado.
-Cê vai me dar uma menina... Eu vou ser pai de uma menina cara!!
-Não acredito. –Eu não sabia se ria ou chorava.
-Minha princesinha... Ahhhhh cara! ><
-Uma menininha... Toda lindinha, posso até imaginar, meu Deus.
-Ela vai puxar a você, toda linda com o teu jeitinho de marrentinha. Caramba. Não se mede tudo o que to sentindo agora... Amo você, amo você!
Aquele momento pra nós dois foi único, foi simplesmente maravilhoso. A duvida que nos consumia agora não existia mais. Teríamos uma menina. A nossa menina. A princesinha do Luan.
Depois dali, fomos direto pra casa contar a novidade. Pensa numa alegria que todos ficaram? Bruna e Marizete se derreteram com a notícia, Amarildo disse que ia ensinar mesmo assim ela a pescar u.u kkkkkk Eu e o Luan ligamos pra todos dando a noticia da nossa pequena... Pequena ‘-‘ Não tinha nome ainda ‘-‘
-Amor, que nome vamos dar? –Perguntei.
-Nicole, uai ‘-‘
-Não, Nicole não ;x
-Poser!
-(gargalhada) Você sabe o que é poser amor? :O
-Claro que eu sei u.u Poxa amor, cê não sabia que a minha vontade é essa? ;x
-Eu sei... Mais eu tava pensando em outro nome...
-Qual?
QUAAAAAAAAAAAAAAAL? ><
Amanhã cêis sabem! hahaha Últimos Capítulos amanhã amors =/ Eike triste!
Não esqueçam de clicar aqui embaixo o que tão achando desse finalzinho.
Hoje, dia 22, meu aniversário u.u Parabéns pra mimmmm \o/ kkkk *u*
Hoje, dia 22, meu aniversário u.u Parabéns pra mimmmm \o/ kkkk *u*
Beijo =*
Capítulo - 183
Luan
-Hmmm, buquê de flores, também quero =( -Bruna disse.
-Ó. –Tirei uma rosa e dei pra ela.
-Valeu! (risos) Ihhhh, chocolate? Tamb...
-Anem! Esse é só da muié u.u
-Af =( -Ela resmungou e eu ri, então subi pra acordar minha amora, porém ela não estava mais na cama, percebi as luzes do banheiro acesas, então larguei as coisas e caminhei até lá, abri só um pouquinho a porta e fiquei a observando.
Clara estava com o cabelo meio preso, havia tomado banho, dava pra sentir seu perfume de longe. Vestia uma lingerie rosa de renda, com um roupão preto por cima aberto na frente. Ela passava algum tipo de creme no corpo todo, alisava delicadamente cada parte dele, descobri o segredo da sua pele tão macia. Mais o que me deixou completamente bobo, foi quando chegou na barriguinha que já crescia... Clara sorria ao alisar ela, assim como eu escondido na porta. Foi a coisa mais linda do mundo, eu juro pra vocês.
Fiquei tão encantado com aquela cena que meus olhos, sem eu perceber, se derramaram em lágrimas.
Clara
Olhei no espelho e de repente vi o Luan escondido atrás da porta , passando a mão no rosto.
-Amor, entra aqui... –Falei, fechando a embalagem do creme. Ele entrou meio sem jeito. –Que foi hein? Chegou agora? Porque ta chorando? –Fiquei em sua frente, passei a mão em seu rosto.
-Eu não sei momô, só achei lindo demais cê aqui, toda concentradinha passando as mãos na barriga e tal... –Ele sorriu e eu junto.
-Te amo mais que tudo.
-Pode ter certeza que eu também. –Fiquei na pontinha dos pés e o beijei. –Saudade... –Sussurrei.
-Demais, demais... –Ele concordou, com os olhos fechados enquanto me abraçava forte.
4 meses... e nada do bebê deixar a gente saber o sexo!
Luan já estava pirando pra caramba, e eu também, obvio. Era de noite, nós dois... Nós três estávamos dormindo, quando então acordei com uma vontade de açaí, banana e morango ;x
-Hmmm, buquê de flores, também quero =( -Bruna disse.
-Ó. –Tirei uma rosa e dei pra ela.
-Valeu! (risos) Ihhhh, chocolate? Tamb...
-Anem! Esse é só da muié u.u
-Af =( -Ela resmungou e eu ri, então subi pra acordar minha amora, porém ela não estava mais na cama, percebi as luzes do banheiro acesas, então larguei as coisas e caminhei até lá, abri só um pouquinho a porta e fiquei a observando.
Clara estava com o cabelo meio preso, havia tomado banho, dava pra sentir seu perfume de longe. Vestia uma lingerie rosa de renda, com um roupão preto por cima aberto na frente. Ela passava algum tipo de creme no corpo todo, alisava delicadamente cada parte dele, descobri o segredo da sua pele tão macia. Mais o que me deixou completamente bobo, foi quando chegou na barriguinha que já crescia... Clara sorria ao alisar ela, assim como eu escondido na porta. Foi a coisa mais linda do mundo, eu juro pra vocês.
Fiquei tão encantado com aquela cena que meus olhos, sem eu perceber, se derramaram em lágrimas.
Clara
Olhei no espelho e de repente vi o Luan escondido atrás da porta , passando a mão no rosto.
-Amor, entra aqui... –Falei, fechando a embalagem do creme. Ele entrou meio sem jeito. –Que foi hein? Chegou agora? Porque ta chorando? –Fiquei em sua frente, passei a mão em seu rosto.
-Eu não sei momô, só achei lindo demais cê aqui, toda concentradinha passando as mãos na barriga e tal... –Ele sorriu e eu junto.
-Te amo mais que tudo.
-Pode ter certeza que eu também. –Fiquei na pontinha dos pés e o beijei. –Saudade... –Sussurrei.
-Demais, demais... –Ele concordou, com os olhos fechados enquanto me abraçava forte.
4 meses... e nada do bebê deixar a gente saber o sexo!
Luan já estava pirando pra caramba, e eu também, obvio. Era de noite, nós dois... Nós três estávamos dormindo, quando então acordei com uma vontade de açaí, banana e morango ;x
-Amor... –Sussurrei. –Luan... Acorda.
-Hm...
-Amor, por favor, acorda.
-Uhum...
-É sério, acorda!
-Ta bom...
-LU-AN!
-QUE? –Ele deu um pulo. –Que foi? Que ta sentindo? Vai nascer?!
-Acho que com 4 meses e meio, não hein ‘-‘
-Então o que foi? –Ele passou a mão no rosto.
-Eu to com desejo ;x
-Amor, são 04:05 da manhã!
-E eu tenho culpa?
-Nóis temo que acorda cedo muié, cê tem a ecografia lá.
-“Cedo” 10:00? ¬¬
-É cedo!
-Ta bom Luan, volta a dormir, boa noite! –Deitei brava, me virando pro lado e me tampando até a cabeça.
-Amor, desculpa vai... O que cê quer? Fala que eu vou de atrás. –Não falei nada. –Se o meu filho nascer com cara de sonho, a culpa é sua! ¬¬
-Não é sonho. –Resmunguei.
-É o que então?
-Nada.
-Faaala morzinho! =/ Por favor =/ -Ele tirou o edredom de mim e beijou meu pescoço. –Fala pro seu momôzão aqui que eu vo lá buscar pucê... Fala vai...
-Açaí com morango e banana.
-ECA!
-Fala isso pro seu filho.
-Açaí é bom, mais com banana? g.g Nunca comi.
-Mais não é pra você ¬¬
-Argh muié brava ¬¬ Onde eu acho isso aí essas hora?
-Sei lá.
-Esse seu “sei lá” foi tipo um “se vira”.
-(risos) Sério, não sei onde tem. No shopping?
-É aberto 24 horas?
-Não sei ;x
-Ta, já sei onde tem. –Ele levantou, colocou uma calça e sapatos, então me deu um beijinho. –Guenta aí, já volto.
Luan saiu a procura do meu desejo. Voltou era 5 horas da manhã. Tirou da sacola o potinho e me deu água na boca, fora do normal ‘-‘ Peguei a colher e então comecei a comer.
-Meu Deus. –Falei. –Isso é maravilhoso, socorro.
-Vai com calma aí muié... –Ele riu. –Cara, da gosto de ver cê comendo isso aí... Era desejo memo hein?
-E eu lá tava brincando? –Luan tirou outro da sacola e começou a comer.
-Não curti banana nesse trem não, credo!
-Passa pra cá. –Luan colocou todas elas no meu potinho ;x e comeu só o açaí com morango.
Depois de alguns minutos...
Capítulo - 182
-Como assim?! ‘-‘
-Ué amor... Cê pega suas coisas e vem morar comigo ‘-‘
-Tem certeza? É que sei lá... ;x
-Clara... A gente não tem mais 18 anos pra ficar deixando pra resolver depois... Agora nós dois temos uma responsabilidade, e ela ta aqui dentro. –Luan colocou a mão sob minha barriga. –Temos que pensar no melhor pro nosso filho, e a opção mais certa que eu vejo, é cê vir ficar aqui comigo. Tem mais gente pra me ajudar a cuidar de você, eu sei que se eu for viajar, por exemplo, vai ter olhos 24 horas por dia em cima de ti.
-Mais e a Mabel e a Valéria...? =/
-Elas vão sobreviver sem você amor. –Luan sorriu.
-Vou sentir falta de morar com elas ;x
-Mais que drama muié! Elas podem vir te ver a qualquer hora!
-Eu sei, mais sei lá... –Ele riu.
E assim foi. Passamos 1 semana em casa, Luan achou melhor não ir pra chácara porque eu teria de viajar muito tempo de carro. Depois desses dias todas ele voltou a viajar pra cumprir a agenda de compromissos e eu, fiquei em casa =[ Ainda estava me recuperando de tudo e tals. E como ele mesmo disse “olhos 24 horas por dia em cima de ti” (y’. Luan foi a programas e deu entrevistas falando sobre o ocorrido. Demorou muito tempo pra esse assunto sair da mídia, muito tempo mesmo.
Eu e ele fizemos uma Twitcam pra mostrar que tudo estava realmente bem e falar sobre o bebê que viria >< Deixamos eles a par de tudo o que acontecia, como sempre.
No 3º mês de gravidez, eu já estava liberada pra fazer as coisas normais do dia a dia e por isso, não fui viajar com o Luan e fiquei pra começar a arrumar minhas coisas e levar pra casa dele. De inicio, apenas peguei minhas roupas, Amarildo me ajudou a buscar e ainda parou na padaria pra me comprar um sonho :3 hahaha #desejo
Depois voltamos pra casa e ele subiu com as caixas, me deixando arrumar tudo.
Dobrei vááárias roupas, comecei a ajeitar no closet e então me senti cansada. Deixei pra arrumar o resto depois e deitei na cama, acabei dormindo.
Luan
-Oi mamusca! –Cheguei em casa.
-Oi filho, como foi de viagem?
-Tudo certo, graças á Deus. –Sorri. –Cadê a Clara?
-Ta lá em cima, seu pai e ela foram buscar um pouco das coisas e até a pouco a vi arrumando tudo.
-Tendi.. Vou lá. Bejo mãe. –A beijei e subi quase correndo, tava morto de saudade, queria vê-la mais do que tudo.
Entrei no quarto e estava tudo calmo. Larguei a mochila na poltrona e a vi deitadinha na cama, dormindo. Cheguei mais perto e me ajoelhei no chão, beijei de leve seu rosto. Ela se encolheu um pouquinho, mais continuou a dormir. Coloquei a mão na barriga dela e comecei a falar baixinho.
Clara
-Eaí filho, papai cabo de chega do trabalho, tava com Saudadona de você e a sua mãe. Cuidou dela direitinho? E cê ta crescendo direitinho aí dentro também? To doido pra te pegar no colo, nass... Quando cê nascer, vai poder ver como sua mãe é linda, na boa filho. –Ele riu. –Papai teve uma ideia agora ;x Vou sair e já volto pra fica com cêis dois. Tchau filhão, papai ama muito você. –Luan beijou novamente meu rosto e saiu. Ideia? ‘-‘
Esperei por mais alguns minutos na cama, porém ele não voltou. Fiquei sem sono e então levantei, fui tomar um banho pra espera-lo chegar.
-Ué amor... Cê pega suas coisas e vem morar comigo ‘-‘
-Tem certeza? É que sei lá... ;x
-Clara... A gente não tem mais 18 anos pra ficar deixando pra resolver depois... Agora nós dois temos uma responsabilidade, e ela ta aqui dentro. –Luan colocou a mão sob minha barriga. –Temos que pensar no melhor pro nosso filho, e a opção mais certa que eu vejo, é cê vir ficar aqui comigo. Tem mais gente pra me ajudar a cuidar de você, eu sei que se eu for viajar, por exemplo, vai ter olhos 24 horas por dia em cima de ti.
-Mais e a Mabel e a Valéria...? =/
-Elas vão sobreviver sem você amor. –Luan sorriu.
-Vou sentir falta de morar com elas ;x
-Mais que drama muié! Elas podem vir te ver a qualquer hora!
-Eu sei, mais sei lá... –Ele riu.
E assim foi. Passamos 1 semana em casa, Luan achou melhor não ir pra chácara porque eu teria de viajar muito tempo de carro. Depois desses dias todas ele voltou a viajar pra cumprir a agenda de compromissos e eu, fiquei em casa =[ Ainda estava me recuperando de tudo e tals. E como ele mesmo disse “olhos 24 horas por dia em cima de ti” (y’. Luan foi a programas e deu entrevistas falando sobre o ocorrido. Demorou muito tempo pra esse assunto sair da mídia, muito tempo mesmo.
Eu e ele fizemos uma Twitcam pra mostrar que tudo estava realmente bem e falar sobre o bebê que viria >< Deixamos eles a par de tudo o que acontecia, como sempre.
No 3º mês de gravidez, eu já estava liberada pra fazer as coisas normais do dia a dia e por isso, não fui viajar com o Luan e fiquei pra começar a arrumar minhas coisas e levar pra casa dele. De inicio, apenas peguei minhas roupas, Amarildo me ajudou a buscar e ainda parou na padaria pra me comprar um sonho :3 hahaha #desejo
Depois voltamos pra casa e ele subiu com as caixas, me deixando arrumar tudo.
Dobrei vááárias roupas, comecei a ajeitar no closet e então me senti cansada. Deixei pra arrumar o resto depois e deitei na cama, acabei dormindo.
Luan
-Oi mamusca! –Cheguei em casa.
-Oi filho, como foi de viagem?
-Tudo certo, graças á Deus. –Sorri. –Cadê a Clara?
-Ta lá em cima, seu pai e ela foram buscar um pouco das coisas e até a pouco a vi arrumando tudo.
-Tendi.. Vou lá. Bejo mãe. –A beijei e subi quase correndo, tava morto de saudade, queria vê-la mais do que tudo.
Entrei no quarto e estava tudo calmo. Larguei a mochila na poltrona e a vi deitadinha na cama, dormindo. Cheguei mais perto e me ajoelhei no chão, beijei de leve seu rosto. Ela se encolheu um pouquinho, mais continuou a dormir. Coloquei a mão na barriga dela e comecei a falar baixinho.
Clara
-Eaí filho, papai cabo de chega do trabalho, tava com Saudadona de você e a sua mãe. Cuidou dela direitinho? E cê ta crescendo direitinho aí dentro também? To doido pra te pegar no colo, nass... Quando cê nascer, vai poder ver como sua mãe é linda, na boa filho. –Ele riu. –Papai teve uma ideia agora ;x Vou sair e já volto pra fica com cêis dois. Tchau filhão, papai ama muito você. –Luan beijou novamente meu rosto e saiu. Ideia? ‘-‘
Esperei por mais alguns minutos na cama, porém ele não voltou. Fiquei sem sono e então levantei, fui tomar um banho pra espera-lo chegar.
Mais dois logo em cima!
quinta-feira, 21 de março de 2013
Capítulo - 181
Fiquei
1 semana no hospital ainda, tava cansada de tatos exames diários, tinha vontade
de sair correndo de lá. Médico me explicou que se eu não reagisse aos
medicamentos, poderia perder o bebê, mais que isso já estava praticamente fora
de cogitação. Ele me passou todas as recomendações necessárias, mandou eu ficar
de repouso absoluto, sem extrapolar muito. Luan ouviu tudo direitinho e super
atento junto comigo. Eu só precisava trocar o curativo 2 vezes por dia e tomar
os remédios certos.
-Não acredito que saí daquele hospital, caramba! –Falei, chegando na casa do momô.
-Cê só vai voltar quando for pra ganhar nosso bebê, combinado? Agradeço.
-Ta. –Ri.
-Senta aqui amor. –Luan tirou as almofadas do sofá e me fez sentar, colocando minhas pernas pra cima.
-Cadê todo mundo?
-Pai e mãe foram no mercado pegar coisa que cê gosta e Bruna ta na faculdade.
-Vou ficar mal acostumada ‘-‘
-Que bom. –Ele sorriu. –Não vai te faltar nada amor, nada mesmo... Vou mimar muito você, pode esperar.
-Ihhh isso não vai prestar. –Ri.
-Uai, claro que vai... –Ele sentou do meu lado.
-Fiquei com o coração na mão pela minha mãe ;x
-Por cê não ter ido com ela?
-É... Tipo, ela queria cuidar de mim, foi difícil dizer que não precisava.
-Ah mais... Cê tem quem te cuide aqui. Tem eu, a mãe, suas irmãs...
-Seria mais fácil se ela também morasse aqui em Londrina.
-Verdade... Porque não fala isso pra ela?
-Ela é cabeça dura, vai dizer que é complicado e blá blá blá...
-Tenho certeza que quando o neto dela nascer, vai querer vir morar pra cá, certeza.
-Será? –Sorri.
-Claro amor! Nem te preocupa. –Deitei no colo dele, fiquei olhando pro teto e suspirei. –Ta pensando no que momô? –Luan começou a mexer em meus cabelos.
-Em como eu vou ficar grande. –Ri.
-Cê vai é ficar linda. Mais ainda.
-Vai me amar até mesmo quando minha barriga tiver beeeem grande?
-Com certeza, até mesmo quando cê tiver desejo no meio da noite (risos)
-Ah então ta bom. –Ri também.
-Não quero perder nenhum momento da sua gravidez. Vou estra presente em todas as suas ecografias, sentir quando ele se mexer, comemorar com você quando descobrirmos se é menino ou menina, segurar sua mão na hora do parto, te ajudar a cuidar dele, aprender a trocar fralda (risos) esquentar o seu lado da cama quando tiver que levantar de madrugada, ás vezes dizer “fica amor, eu vou”. –Ele sorriu. –Ah cara, vou ser o pai mais bobão do neverso.
-Vai mesmo. –Sorri. –O mais bobão e lindo. Amo você. –Passei a mão em seu rosto.
-Vivo você. –Luan beijou minha testa. –Vem morar comigo?
-Não acredito que saí daquele hospital, caramba! –Falei, chegando na casa do momô.
-Cê só vai voltar quando for pra ganhar nosso bebê, combinado? Agradeço.
-Ta. –Ri.
-Senta aqui amor. –Luan tirou as almofadas do sofá e me fez sentar, colocando minhas pernas pra cima.
-Cadê todo mundo?
-Pai e mãe foram no mercado pegar coisa que cê gosta e Bruna ta na faculdade.
-Vou ficar mal acostumada ‘-‘
-Que bom. –Ele sorriu. –Não vai te faltar nada amor, nada mesmo... Vou mimar muito você, pode esperar.
-Ihhh isso não vai prestar. –Ri.
-Uai, claro que vai... –Ele sentou do meu lado.
-Fiquei com o coração na mão pela minha mãe ;x
-Por cê não ter ido com ela?
-É... Tipo, ela queria cuidar de mim, foi difícil dizer que não precisava.
-Ah mais... Cê tem quem te cuide aqui. Tem eu, a mãe, suas irmãs...
-Seria mais fácil se ela também morasse aqui em Londrina.
-Verdade... Porque não fala isso pra ela?
-Ela é cabeça dura, vai dizer que é complicado e blá blá blá...
-Tenho certeza que quando o neto dela nascer, vai querer vir morar pra cá, certeza.
-Será? –Sorri.
-Claro amor! Nem te preocupa. –Deitei no colo dele, fiquei olhando pro teto e suspirei. –Ta pensando no que momô? –Luan começou a mexer em meus cabelos.
-Em como eu vou ficar grande. –Ri.
-Cê vai é ficar linda. Mais ainda.
-Vai me amar até mesmo quando minha barriga tiver beeeem grande?
-Com certeza, até mesmo quando cê tiver desejo no meio da noite (risos)
-Ah então ta bom. –Ri também.
-Não quero perder nenhum momento da sua gravidez. Vou estra presente em todas as suas ecografias, sentir quando ele se mexer, comemorar com você quando descobrirmos se é menino ou menina, segurar sua mão na hora do parto, te ajudar a cuidar dele, aprender a trocar fralda (risos) esquentar o seu lado da cama quando tiver que levantar de madrugada, ás vezes dizer “fica amor, eu vou”. –Ele sorriu. –Ah cara, vou ser o pai mais bobão do neverso.
-Vai mesmo. –Sorri. –O mais bobão e lindo. Amo você. –Passei a mão em seu rosto.
-Vivo você. –Luan beijou minha testa. –Vem morar comigo?
terça-feira, 19 de março de 2013
Capítulo - 180
-Clara,
se Deus quis mandar essa criança agora, é porque Ele sabe que vocês tem amor o
suficiente pra cuidar dela.
-Parece tão difícil ;’(
-E é, não vou te dizer que vai ser fácil, porque não vai. Mais no momento que cê ouvir pela primeira vez as batidas do coraçãozinho do seu bebê, cê vai se derreter toda, é maravilhoso demais. –Ela sorriu e eu junto. –Eu tenho certeza que cê vai ser uma ótima mãe pro meu neto.
-Obrigada Mari, eu... Não sei como agradecer por todas essas suas palavras. –Me sentia tão melhor, nossa.
-Não precisa agradecer norinha... Só peço que acalme o Luan, porque ele ta ali na rua virado numa pilha, achando que cê vai tirar o bebê.
-Luan é um exagerado!!
-Não acostumou ainda? –Rimos. –Vou deixar cêis dois conversarem, ta bom?
-Ta... Brigada. –Ela levantou e foi saindo. Não deu 2 segundos e o Luan abriu a porta.
-Posso entrar?
-Pode amor, vem cá... –Ele entrou e veio todo sem jeito até mim. –Tava chorando é?
-Não...
-Esses olhinhos vermelhos aí que eu conheço muito bem não me enganam.
-Eu nem preciso falar dos seus, né? –Toma Clara ¬¬
-Ta, se é pra me xingar, pode voltar!
-Argh... Desculpa. –Ele sentou do meu lado, como antes. –O que a mãe falou com você?
-O que você queria que ela falasse ué. –Luan me olhou. –Vai dizer que não mandou ela falar nadinha?
-Eu só pedi pra ela me ajudar... Clara, não pense que eu também não fiquei assustado e confuso quando o médico disse que cê ta grávida porque eu fiquei! Mais depois fui me acostumando com a ideia e achando o máximo. Eu sempre quis ser pai...
-Sempre quis ser mãe...
-Pois é. É cedo, mais vai ser bem vindo, não vai?
-Vai sim... –Ele sorriu. –Agora tira essa preocupação do seu rosto porque ta me matando. –Ele me abraçou. –Qualé o seu problema em pensar que eu tiraria o bebê, Luan Rafael? ¬¬
-Eu sou exagerado, não sabe não?
-É, eu sei... Doido, exagerado.
-Pai do seu filho... –Luan me deu um beijinho. –Cê é a mamãe mais linda do neverso todo ;D
-Own. –Ri.- Todo mundo já sabe? -Ele estava dando beijinhos em minha barriga.
-Se “todo mundo” significa família e amigos, sim.
-Já pensou em como falar pros teus amors?
-Não ;x –Ele parou e me olhou. –Elas vão pirar demais.
-Literalmente. –Falei e ele puxou o celular do bolso, entrou no Twitter. –O que vai fazer? ‘-‘
-Vou contar que a Família LS vai ter um mascote uai.
-MAIS JÁ? O.o
-Quanto antes melhor, porque assim eles me ajudam a tomar conta de você.
-Ah ta. –Ri.
-Parece tão difícil ;’(
-E é, não vou te dizer que vai ser fácil, porque não vai. Mais no momento que cê ouvir pela primeira vez as batidas do coraçãozinho do seu bebê, cê vai se derreter toda, é maravilhoso demais. –Ela sorriu e eu junto. –Eu tenho certeza que cê vai ser uma ótima mãe pro meu neto.
-Obrigada Mari, eu... Não sei como agradecer por todas essas suas palavras. –Me sentia tão melhor, nossa.
-Não precisa agradecer norinha... Só peço que acalme o Luan, porque ele ta ali na rua virado numa pilha, achando que cê vai tirar o bebê.
-Luan é um exagerado!!
-Não acostumou ainda? –Rimos. –Vou deixar cêis dois conversarem, ta bom?
-Ta... Brigada. –Ela levantou e foi saindo. Não deu 2 segundos e o Luan abriu a porta.
-Posso entrar?
-Pode amor, vem cá... –Ele entrou e veio todo sem jeito até mim. –Tava chorando é?
-Não...
-Esses olhinhos vermelhos aí que eu conheço muito bem não me enganam.
-Eu nem preciso falar dos seus, né? –Toma Clara ¬¬
-Ta, se é pra me xingar, pode voltar!
-Argh... Desculpa. –Ele sentou do meu lado, como antes. –O que a mãe falou com você?
-O que você queria que ela falasse ué. –Luan me olhou. –Vai dizer que não mandou ela falar nadinha?
-Eu só pedi pra ela me ajudar... Clara, não pense que eu também não fiquei assustado e confuso quando o médico disse que cê ta grávida porque eu fiquei! Mais depois fui me acostumando com a ideia e achando o máximo. Eu sempre quis ser pai...
-Sempre quis ser mãe...
-Pois é. É cedo, mais vai ser bem vindo, não vai?
-Vai sim... –Ele sorriu. –Agora tira essa preocupação do seu rosto porque ta me matando. –Ele me abraçou. –Qualé o seu problema em pensar que eu tiraria o bebê, Luan Rafael? ¬¬
-Eu sou exagerado, não sabe não?
-É, eu sei... Doido, exagerado.
-Pai do seu filho... –Luan me deu um beijinho. –Cê é a mamãe mais linda do neverso todo ;D
-Own. –Ri.- Todo mundo já sabe? -Ele estava dando beijinhos em minha barriga.
-Se “todo mundo” significa família e amigos, sim.
-Já pensou em como falar pros teus amors?
-Não ;x –Ele parou e me olhou. –Elas vão pirar demais.
-Literalmente. –Falei e ele puxou o celular do bolso, entrou no Twitter. –O que vai fazer? ‘-‘
-Vou contar que a Família LS vai ter um mascote uai.
-MAIS JÁ? O.o
-Quanto antes melhor, porque assim eles me ajudam a tomar conta de você.
-Ah ta. –Ri.
-Eu não uai... Mais pera, cê é a a minha super amora, não vai deixar, né? –Ele riu.
-Abobado u.u
-Férias pra nós dois depois que cê sair daqui, ta? –Luan guardou o celular.
-Você não pode parar a agenda amor...
-Só uma semana! Nem que a gente fique em casa mesmo, ou vá pra chácara, sei lá... Preciso ficar um tempo quieto com você depois disso tudo... Preciso mesmo mesmo.
-Ta bom então né.
-Divide aí... –Luan disse e eu fui um pouquinho mais pro lado, então ele deitou comigo. –To tão feliz...
-A minha ficha ainda ta caindo, tenha calma. –Ri.
-Caramba cara, vou ter um filho com a muié da minha vida!
-Você me fez prometer que seria a mãe dele, então né...
-Valeu por cumprir moça, porque agora ele vai nascer com a sua inteligência (risos).
-E com a sua beleza...
-Com o seu sorriso lindo...
-Seus olhos... Com o formato do seu rosto de bolacha (gargalhada)
-Amor! Eu não tenho cara de bolacha! u.u
-Tem sim momô (risos) Meu rostinho de bolacha! –Apertei as bochechas dele.
-Cê já ta bem mesmo, né? Já ta tirando comigo e tudo!
-(risos) Eu to é feliz. –Sorri e ele me olhou.
-Eu te amo, sabia?
-Também te amo!
-Obrigada por me fazer o cara mais feliz do mundo, sério... Agora não é nós 2... É nós 3. –Luan colocou a mão sob minha barriga e eu sorri, ele me beijou apaixonadamente.
-Te amo...
-Te vivo...
-Te respiro...
-Te preciso.
Ai, eu fico com vontade de chorar porque eu sei que vai acabar logo logo =(( kkk
Meus amors, cliquem aqui embaixo o que estão achando, ta?
E simmmmmmmmmmm, vai ter outra, quando eu não sei! Mais vai ter... Quando essa terminar, a gente conversa, pode ser amores do Luh? *u* rs
Postei mais cedo, me amem \o/ hahahha
Boa noite, até amanhã =*
Capítulo - 179
-HÃ?!
O QUE?!
-Clara, calma! Amor, fica quietinha D:
-Meu Deus. –Coloquei as mãos na cabeça, meus pensamentos estavam num turbilhão.
-Porque cê ta tão apavorada? –Ele não estava entendendo.
-“Porque” Luan? É sério que você ta me perguntando isso?!
-Não te entendo Clara! Qualé o problema? Meu amor, a gente vai ter um bebezinho, nosso filho. –Ele sorriu e veio colocar a mão em minha barriga.
-Você acha que é tão simples assim?
-E não é?
-Não!
-Então explica o porque de não ser. –Luan ficou sério e cruzou os braços.
-Caramba, um filho é muita responsabilidade! Você ta num momento tão bom da sua carreira, um bebê agora só iria atrapalhar!
-Ei! Parou por aqui, ta legal?! Eu não quero nunca mais te ver falando isso!!
-Luan... Me deixa sozinha.
-O que? Porque?
-Me deixa sozinha! –Ele ficou me olhando. –Por favor. –Luan pegou o casaco de cima da poltrona e saiu. Comecei a pensar no que ele tinha me dito... Caramba, eu tava grávida. GRÁVIDA! Como pôde acontecer... Não era hora certa, a gente não tava preparado pra ter uma responsabilidade tão grande como essa. Comecei a chorar, não sabia o que fazer.
Luan
-Filho, o que foi?! –Corri a abraçar minha mãe.
-Contei pra ela mãe, contei!
-E o que ela disse?
-Que é muita responsabilidade, que só ia atrapalhar minha carreira. Eu achei que ela ia receber bem essa notícia, mais não! ;’(
-Filho, calma... Não é fácil alguém chegar na gente e dizer “você ta grávida”. Ela ta confusa, é normal. Eu até concordo nessa parte de muita responsabilidade, mais é uma coisa que agora cêis dois vão ter que arcar com tudo.
-Não mãe, cê não viu a reação dela! Foi demais... E se ela pensar em... Tirar o meu filho?
-Ela não vai fazer isso! Não conhece a namorada que tem?!
-Sei lá, não sei o que pensar. –Passei as mãos no rosto. –Mãe, vai lá falar com ela, por favor. –Implorei.
-Ta... Só vamo encontrar seu pai pra avisar ele. –Assenti e então saímos caminhando pelos corredores, o encontramos com a Bruna e a Valéria, depois fomos pro quarto da Clara, fiquei do lado de fora enquanto a mãe entrou.
Clara
Eu estava tentando pegar os lenços de papel da mesinha quando a Marizete bateu na porta, a abrindo um pouquinho.
-Posso entrar?
-Pode. –Eu estava mais calma.
-Como ta se sentindo?
-Acho que melhor.
-Precisa de alguma coisa? –Ela veio até mim.
-Só desses lenços que eu não alcanço ;x
-Pronto. –Ela me alcançou.
-Brigada =)
-Precisando de ajuda e não chama ninguém. Eita cabeça dura hein?
-Não era uma coisa muuuito urgente. –Ri.
-Sei... Clara, cê sabe que eu te considero como se fosse minha filha também, não é? –Eu assenti. –Desde o dia que você e o meu filho começaram a namorar, automaticamente cê se tornou da família. Foi incrível como absolutamente todos te aceitaram na primeira vez que te vimos. Quando cêis dois terminaram aquelas duas vezes, foi uma tristeza muito grande não só pro Luan, como pra gente também, e quando voltaram, foi como se a alegria tivesse retornado pra aquela casa. Eu sei que você e o meu filho já passaram por poucas e boas juntos, são anos de namoro sério, você deu um jeito nele que me impressionou por demais! –Rimos. Eu estava quase chorando. –E Clara, não que você tivesse que provar algo, mais o que cê fez salvando a vida do meu filho, foi a maior prova de amor que alguém poderia receber. Eu e o Amarildo temos que agradecer muito pelo o que fez, fico até sem palavras.
-Magina Mari, eu faria de novo se fosse preciso.
-Eu sei minha filha, mais agora cê vai ter que se aquietar, porque tem alguém crescendo dentro de você. –Eu a olhei e então desabei. –Cê ta assustada, não ta?
-Muito ;’(
-Agora imagine como Luan ta.
-Eu juro que se eu pudesse escolher, isso não teria acontecido, pelo menos não agora.
-Clara, calma! Amor, fica quietinha D:
-Meu Deus. –Coloquei as mãos na cabeça, meus pensamentos estavam num turbilhão.
-Porque cê ta tão apavorada? –Ele não estava entendendo.
-“Porque” Luan? É sério que você ta me perguntando isso?!
-Não te entendo Clara! Qualé o problema? Meu amor, a gente vai ter um bebezinho, nosso filho. –Ele sorriu e veio colocar a mão em minha barriga.
-Você acha que é tão simples assim?
-E não é?
-Não!
-Então explica o porque de não ser. –Luan ficou sério e cruzou os braços.
-Caramba, um filho é muita responsabilidade! Você ta num momento tão bom da sua carreira, um bebê agora só iria atrapalhar!
-Ei! Parou por aqui, ta legal?! Eu não quero nunca mais te ver falando isso!!
-Luan... Me deixa sozinha.
-O que? Porque?
-Me deixa sozinha! –Ele ficou me olhando. –Por favor. –Luan pegou o casaco de cima da poltrona e saiu. Comecei a pensar no que ele tinha me dito... Caramba, eu tava grávida. GRÁVIDA! Como pôde acontecer... Não era hora certa, a gente não tava preparado pra ter uma responsabilidade tão grande como essa. Comecei a chorar, não sabia o que fazer.
Luan
-Filho, o que foi?! –Corri a abraçar minha mãe.
-Contei pra ela mãe, contei!
-E o que ela disse?
-Que é muita responsabilidade, que só ia atrapalhar minha carreira. Eu achei que ela ia receber bem essa notícia, mais não! ;’(
-Filho, calma... Não é fácil alguém chegar na gente e dizer “você ta grávida”. Ela ta confusa, é normal. Eu até concordo nessa parte de muita responsabilidade, mais é uma coisa que agora cêis dois vão ter que arcar com tudo.
-Não mãe, cê não viu a reação dela! Foi demais... E se ela pensar em... Tirar o meu filho?
-Ela não vai fazer isso! Não conhece a namorada que tem?!
-Sei lá, não sei o que pensar. –Passei as mãos no rosto. –Mãe, vai lá falar com ela, por favor. –Implorei.
-Ta... Só vamo encontrar seu pai pra avisar ele. –Assenti e então saímos caminhando pelos corredores, o encontramos com a Bruna e a Valéria, depois fomos pro quarto da Clara, fiquei do lado de fora enquanto a mãe entrou.
Clara
Eu estava tentando pegar os lenços de papel da mesinha quando a Marizete bateu na porta, a abrindo um pouquinho.
-Posso entrar?
-Pode. –Eu estava mais calma.
-Como ta se sentindo?
-Acho que melhor.
-Precisa de alguma coisa? –Ela veio até mim.
-Só desses lenços que eu não alcanço ;x
-Pronto. –Ela me alcançou.
-Brigada =)
-Precisando de ajuda e não chama ninguém. Eita cabeça dura hein?
-Não era uma coisa muuuito urgente. –Ri.
-Sei... Clara, cê sabe que eu te considero como se fosse minha filha também, não é? –Eu assenti. –Desde o dia que você e o meu filho começaram a namorar, automaticamente cê se tornou da família. Foi incrível como absolutamente todos te aceitaram na primeira vez que te vimos. Quando cêis dois terminaram aquelas duas vezes, foi uma tristeza muito grande não só pro Luan, como pra gente também, e quando voltaram, foi como se a alegria tivesse retornado pra aquela casa. Eu sei que você e o meu filho já passaram por poucas e boas juntos, são anos de namoro sério, você deu um jeito nele que me impressionou por demais! –Rimos. Eu estava quase chorando. –E Clara, não que você tivesse que provar algo, mais o que cê fez salvando a vida do meu filho, foi a maior prova de amor que alguém poderia receber. Eu e o Amarildo temos que agradecer muito pelo o que fez, fico até sem palavras.
-Magina Mari, eu faria de novo se fosse preciso.
-Eu sei minha filha, mais agora cê vai ter que se aquietar, porque tem alguém crescendo dentro de você. –Eu a olhei e então desabei. –Cê ta assustada, não ta?
-Muito ;’(
-Agora imagine como Luan ta.
-Eu juro que se eu pudesse escolher, isso não teria acontecido, pelo menos não agora.
Capítulo - 178
Clara dividiu a cama comigo, fiquei ao lado dela, mexendo em
seus cabelos e acalmando por completo meu coração. Ela precisava descansar
mais, não dava pra contar ainda do nosso filho. “Nosso filho” ;D
Ela deitou a cabeça em meu peito, ficou ouvindo minha respiração e acabou adormecendo com nossas mãos entrelaçadas.
Só de senti-la ali comigo de novo, já era um alívio tão grande que toda a preocupação foi se esvaindo lentamente.
Depois de uma meia hora que ela havia adormecido, meus pais e a Bruna apareceram. Entraram na porta e eu fiz sinal de silêncio com o dedo, eles assentiram.
-Não vou sair daqui, se não ela acorda. –Falei baixinho.
-Não sai filho, ela precisa sentir você pra descansar bem. –Mãe disse. Eu olhei pra Clara, ela dormia tão bem que concordei.
-Os pais e as irmãs tão aí também, a gente vai avisar que a Clara acordou mais dormir de novo. –Pai disse.
-Ta.
-Contou? –Bru perguntou.
-Ainda não.. Ela ta fraca, vou esperar melhorar.
-É filho, espera mesmo. Agora vamos. –Eles foram saindo e eu fiquei ali. O médico veio duas vezes, conversei com ele, e tudo estava indo bem, Clara tava correspondendo aos medicamentos.
Era quase 4 horas quando minha bela adormecida despertou.
-Oi amor, ta melhor?
-Não sei, acho que to. Dormi muito?
-O necessário. –Sorri. –Tem mais gente querendo te ver... Médico liberou grandes visitas. –Ela olhou pra porta e uma galera chegou. Dona Ângela Seu Marcos, Mabel, Valéria, a mãe, o pai, a Bru e a Rafa. Saí da cama e todos então começaram a conversar com ela, perguntando se estava bem, xingando também pela loucura e tudo mais.
Era muito bom ver aquele sorriso dela de novo, cara, vocês não tem noção.
Fui me afastando deles, avisei a Bruna e fui pra cantina, precisa comer alguma coisa, caminhar um pouco, sei lá. Sentei numa mesa com meu lanche, peguei o celular e então respondi todas as mensagem e ligações perdidas que haviam. Entrei no Twitter também, queria avisar que estava tudo bem. Anderson já tinha dado nota de como era o estado da Clara pois, todos estavam extremamente preocupados, assim como eu.
Clara
-Ué, cadê o Luan? –Senti falta.
-Foi na cantina, logo volta. –Bru disse.
-Ah ta...
-E falando nele... –Bel falou e todos riram, Luan entrou na porta. Percebi que ele fez sinal pra Marizete.
-Bom gente, já papeamos bastante, agora vamos deixar a Clara descansar, né? –Ela disse e todos concordaram, cada um veio se despedindo de mim. Só ficou o Luan. Aí tem.
-Não tem show? –Perguntei, disfarçando.
-Cancelei tudo. –Luan fechou a porta e veio vindo em minha direção, sentou do lado de minhas pernas, olhando pro chão.
-Que foi?
-Eu não sei se tem melhor forma de contar isso amor... Então me perdoa se eu fizer errado, ta?
-Contar o que?!
-Só quero que cê fique calma, que eu vou contar.
-O que há de errado? –Comecei a ficar apavorada. Meus batimentos aceleraram e isso acusou no aparelho ligado em mim.
-Não tem NADA errado, ta legal? Acalma teu coração aí...
-Eu to ficando nervosa... Fala. –Luan suspirou e me olhou.
-Amor, cê ta grávida.
Ela deitou a cabeça em meu peito, ficou ouvindo minha respiração e acabou adormecendo com nossas mãos entrelaçadas.
Só de senti-la ali comigo de novo, já era um alívio tão grande que toda a preocupação foi se esvaindo lentamente.
Depois de uma meia hora que ela havia adormecido, meus pais e a Bruna apareceram. Entraram na porta e eu fiz sinal de silêncio com o dedo, eles assentiram.
-Não vou sair daqui, se não ela acorda. –Falei baixinho.
-Não sai filho, ela precisa sentir você pra descansar bem. –Mãe disse. Eu olhei pra Clara, ela dormia tão bem que concordei.
-Os pais e as irmãs tão aí também, a gente vai avisar que a Clara acordou mais dormir de novo. –Pai disse.
-Ta.
-Contou? –Bru perguntou.
-Ainda não.. Ela ta fraca, vou esperar melhorar.
-É filho, espera mesmo. Agora vamos. –Eles foram saindo e eu fiquei ali. O médico veio duas vezes, conversei com ele, e tudo estava indo bem, Clara tava correspondendo aos medicamentos.
Era quase 4 horas quando minha bela adormecida despertou.
-Oi amor, ta melhor?
-Não sei, acho que to. Dormi muito?
-O necessário. –Sorri. –Tem mais gente querendo te ver... Médico liberou grandes visitas. –Ela olhou pra porta e uma galera chegou. Dona Ângela Seu Marcos, Mabel, Valéria, a mãe, o pai, a Bru e a Rafa. Saí da cama e todos então começaram a conversar com ela, perguntando se estava bem, xingando também pela loucura e tudo mais.
Era muito bom ver aquele sorriso dela de novo, cara, vocês não tem noção.
Fui me afastando deles, avisei a Bruna e fui pra cantina, precisa comer alguma coisa, caminhar um pouco, sei lá. Sentei numa mesa com meu lanche, peguei o celular e então respondi todas as mensagem e ligações perdidas que haviam. Entrei no Twitter também, queria avisar que estava tudo bem. Anderson já tinha dado nota de como era o estado da Clara pois, todos estavam extremamente preocupados, assim como eu.
Clara
-Ué, cadê o Luan? –Senti falta.
-Foi na cantina, logo volta. –Bru disse.
-Ah ta...
-E falando nele... –Bel falou e todos riram, Luan entrou na porta. Percebi que ele fez sinal pra Marizete.
-Bom gente, já papeamos bastante, agora vamos deixar a Clara descansar, né? –Ela disse e todos concordaram, cada um veio se despedindo de mim. Só ficou o Luan. Aí tem.
-Não tem show? –Perguntei, disfarçando.
-Cancelei tudo. –Luan fechou a porta e veio vindo em minha direção, sentou do lado de minhas pernas, olhando pro chão.
-Que foi?
-Eu não sei se tem melhor forma de contar isso amor... Então me perdoa se eu fizer errado, ta?
-Contar o que?!
-Só quero que cê fique calma, que eu vou contar.
-O que há de errado? –Comecei a ficar apavorada. Meus batimentos aceleraram e isso acusou no aparelho ligado em mim.
-Não tem NADA errado, ta legal? Acalma teu coração aí...
-Eu to ficando nervosa... Fala. –Luan suspirou e me olhou.
-Amor, cê ta grávida.
=DDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Não esqueçam de clicar aqui embaixo o que estão achando!
Ultima semana.
Beijo beijo =*
Capítulo - 177
Abri
os olhos, achei que estava sonhando. Permaneci de cabeça baixa, esperei por
alguns segundos e então senti novamente ela apertando minha mão. Levantei a
cabeça, estava tudo meio embaralhado ainda, mais vi que os cílios de seus olhos
se mexiam, ela estava acordando. Minha reação foi levantar rapidamente.
-Amor?! Clara, vida, eu to aqui! –Passei a mão em seu rosto, e foi quando ela abriu os olhos. –Meu amor... –Falei baixinho, sorrindo pra ela, quase não acreditando. Meus olhos se encheram d’água, era uma sensação perfeita poder ver aqueles olhinhos lindos novamente.
-Porque eu to aqui? –Clara conseguiu dizer, bem baixinho, estava fraca.
-Cê andou bancando a mulher maravilha por aí... –Ela franziu a testa. –No show amor... Cê viu um cara apontando uma arma pra mim e se atirou na frente... Cê foi atingida.
-Por isso ta doendo tanto? –Ela colocou a mão sobre o lado do ferimento.
-Ta com dor, é? =/ -Clara assentiu. –Vou chamar a enfermeira pucê, peraí...
-NÃO! –Ela segurou forte minha mão, não me deixando ir. –Não vai, não me deixa sozinha...
-Só vou chamar a enfermeira meu amor... Não quero cê com dor!
-Eu posso aguentar, mais não me deixa sozinha. –Aqueles olhinhos me implorando não me davam chance de dizer não. Voltei nela e beijei sua testa demoradamente, meu coração parecia que sairia a qualquer momento.
-Eu tive tanto medo de te perder... –Falei. –Cê é doida Clara, porque foi se atirar na frente? E se tivesse sido pior?!
-Teria sido pior se tivesse pego em você. Eu não iria me desculpar se deixasse você ser atingido.
-Agora magina como EU to me sentindo.
-Desculpa... =/ Mais se fosse preciso, faria de novo.
-Eu prometi pros seus pais que cuidaria de você 24 horas por dia amor, cê é responsabilidade minha!
-Ah ta, e você acha que eu também não prometi isso pros seus?! AI! –Ela levou a mão pro lado novamente.
-Ta, não vamo discuti. Foi um susto muito grande, eu pensei que fosse te perder, que cê iria me deixar sozinho ;’(
-Lembra quando uma vez, eu falei que te protegeria com a minha vida? Só to cumprindo... Eu sei que você faria o mesmo por mim amor, nós dois nos protegemos.
-Não da pra me proteger de um modo mais leve? –Ela quis rir, mais doía =/ -Não faz mais isso, não me mata mais do coração, ta todo mundo preocupado, foram momentos terríveis sem você. –Beijei seu rosto e acariciei sua mão. Eu não sabia se a xingava, se chorava ou sorria, se a acariciava ou me preocupava mais.
-Se preocupou tanto assim mesmo? –Um sorriso apareceu no canto de sua boca.
-Nossinhora muié, que pergunta! Quase tive um treco junto... Sério, não tem próxima vez, ta legal?
-Ta...
-Promete?
-Posso tentar cumprir.
- ¬¬
-Ahhh qual é, não briga comigo! Quase morri, to com dor e mega enjoada =((( -Acabei de lembrar que tenho que contar “algo” pra ela. Cadê coragem?
-Vou cuidar de você vida... Até cê ficar 100% boa. Na verdade, até depois disso... Na ambulância, vindo pra cá, pedi pra Deus não te levar, e falei que se eu não tava cuidando direito de você antes, eu iria cuidar agora se Ele te deixasse pra mim. E vou cumprir com o prometido. –Ela sorriu perfeitamente. –Que saudade desse sorriso lindo. –Me aproximei e beijei seus lábios, fazendo meu coração acalmar. –Eu te amo.
-Também te amo!
-Não faz mais isso, não posso viver sem você, não mesmo. Me senti tão sozinho nessas horas que passaram.. Era eu e o medo de te perder pra sempre. Foi horrível amor, demais... Se uma vida toda sem você é daquele jeito, então agora eu quero passar cada segundo do meu dia ao teu lado.
-Desculpa te fazer sentir tudo isso, mais quando eu vi aquela cena, eu perdi a razão, foi mais forte, sei lá o que passou na minha cabeça, eu só sabia que tinha que salvar você.
-E mais uma vez o dia foi salvo pela minha amora super poderosa. –Ri e ela tentou o mesmo.
-Amor?! Clara, vida, eu to aqui! –Passei a mão em seu rosto, e foi quando ela abriu os olhos. –Meu amor... –Falei baixinho, sorrindo pra ela, quase não acreditando. Meus olhos se encheram d’água, era uma sensação perfeita poder ver aqueles olhinhos lindos novamente.
-Porque eu to aqui? –Clara conseguiu dizer, bem baixinho, estava fraca.
-Cê andou bancando a mulher maravilha por aí... –Ela franziu a testa. –No show amor... Cê viu um cara apontando uma arma pra mim e se atirou na frente... Cê foi atingida.
-Por isso ta doendo tanto? –Ela colocou a mão sobre o lado do ferimento.
-Ta com dor, é? =/ -Clara assentiu. –Vou chamar a enfermeira pucê, peraí...
-NÃO! –Ela segurou forte minha mão, não me deixando ir. –Não vai, não me deixa sozinha...
-Só vou chamar a enfermeira meu amor... Não quero cê com dor!
-Eu posso aguentar, mais não me deixa sozinha. –Aqueles olhinhos me implorando não me davam chance de dizer não. Voltei nela e beijei sua testa demoradamente, meu coração parecia que sairia a qualquer momento.
-Eu tive tanto medo de te perder... –Falei. –Cê é doida Clara, porque foi se atirar na frente? E se tivesse sido pior?!
-Teria sido pior se tivesse pego em você. Eu não iria me desculpar se deixasse você ser atingido.
-Agora magina como EU to me sentindo.
-Desculpa... =/ Mais se fosse preciso, faria de novo.
-Eu prometi pros seus pais que cuidaria de você 24 horas por dia amor, cê é responsabilidade minha!
-Ah ta, e você acha que eu também não prometi isso pros seus?! AI! –Ela levou a mão pro lado novamente.
-Ta, não vamo discuti. Foi um susto muito grande, eu pensei que fosse te perder, que cê iria me deixar sozinho ;’(
-Lembra quando uma vez, eu falei que te protegeria com a minha vida? Só to cumprindo... Eu sei que você faria o mesmo por mim amor, nós dois nos protegemos.
-Não da pra me proteger de um modo mais leve? –Ela quis rir, mais doía =/ -Não faz mais isso, não me mata mais do coração, ta todo mundo preocupado, foram momentos terríveis sem você. –Beijei seu rosto e acariciei sua mão. Eu não sabia se a xingava, se chorava ou sorria, se a acariciava ou me preocupava mais.
-Se preocupou tanto assim mesmo? –Um sorriso apareceu no canto de sua boca.
-Nossinhora muié, que pergunta! Quase tive um treco junto... Sério, não tem próxima vez, ta legal?
-Ta...
-Promete?
-Posso tentar cumprir.
- ¬¬
-Ahhh qual é, não briga comigo! Quase morri, to com dor e mega enjoada =((( -Acabei de lembrar que tenho que contar “algo” pra ela. Cadê coragem?
-Vou cuidar de você vida... Até cê ficar 100% boa. Na verdade, até depois disso... Na ambulância, vindo pra cá, pedi pra Deus não te levar, e falei que se eu não tava cuidando direito de você antes, eu iria cuidar agora se Ele te deixasse pra mim. E vou cumprir com o prometido. –Ela sorriu perfeitamente. –Que saudade desse sorriso lindo. –Me aproximei e beijei seus lábios, fazendo meu coração acalmar. –Eu te amo.
-Também te amo!
-Não faz mais isso, não posso viver sem você, não mesmo. Me senti tão sozinho nessas horas que passaram.. Era eu e o medo de te perder pra sempre. Foi horrível amor, demais... Se uma vida toda sem você é daquele jeito, então agora eu quero passar cada segundo do meu dia ao teu lado.
-Desculpa te fazer sentir tudo isso, mais quando eu vi aquela cena, eu perdi a razão, foi mais forte, sei lá o que passou na minha cabeça, eu só sabia que tinha que salvar você.
-E mais uma vez o dia foi salvo pela minha amora super poderosa. –Ri e ela tentou o mesmo.
sábado, 16 de março de 2013
Extra
-Mais
então, fiquei sabendo que vai ser pai ;’) –Gutão falou.
-Vou cara! –Luan largou um sorrisão que deu gosto de ver. Valéria e Mabel foram abraça-lo, afinal, elas também seriam tias, era a irmã delas que tava lá dentro. Luan acabou pedindo desculpa ás duas, pois era com ele que a Clara estava.
-Não adianta Luan, a gente sabe como ela é, mesmo dizendo que não, ela faz igual. Cabeça dura desde pequena.
-É, realmente esses dois se combinam. –Pai disse e ele sorriu. Rober o entregou algumas peças de roupa, pra ele se trocar, ainda estava com a camisa manchada de sangue.
Luan
Troquei de roupa e voltei pra sala de espera, com toda aquela galera, até que o médico apareceu.
-Como ela ta, doutor? –Perguntei.
-Ta melhorando, aos pouquinhos, mais ta indo. –Ele sorriu. –Vim avisar que estamos esperando mais alguns resultados de exames necessários pra então transferi-la á um quarto normal, onde poderá receber visitas.
-Que notícia boa. –Sorri.
-Mais meu rapaz, tenho que lhe pedir uma coisa...
-O que? ‘-‘
-Não da pra toda essa gente ficar aqui não. No quarto, só poderá ficar um acompanhante e aqui, tenho que pedir pra que realmente fique só quem é da família.
-Ah sim, entendo... É que muitos são amigos mais... Vou ver o que faço.
-Agradeço. Logo volto com mais noticias.
-Ta certo, brigado. –Ele assentiu e saiu. Voltei e conversei com eles, que entenderam certinho a situação. Como os compromissos dos próximos dias tinham sido todos adiados, eles estavam de folga também, dispensados pra ir pra suas casas, e foi o que fizeram, porque não adiantava ficar ali mesmo, nem dava pra ficar. Todos se despediram e acabou ficando só meus pais, a Valéria e a Mabel, a Bruna e o Rober.
-Cara, cê leva a piroca pra casa? –Falei pro Testa.
-Não Luan! Eu vou ficar também né ¬¬ -Bruna protestou.
-Amanhã cê tem faculdade menina...
-Não importa, não saio daqui até poder ver a Clara.
-Tãota né.
Rober acabou indo pra casa, mais me deixou uma mochila com coisas que eu poderia precisar. Mais tarde, o médico veio informar que a Clara já havia sido transferida pro quarto, foi quando os pais dela chegaram também. De dois em dois, foram entrando no quarto, somente para vê-la porque a momô não tinha acordado ainda. Já era bem tarde, quase 5 da manhã, eu estava acabado por todos os acontecidos das horas anteriores, mais não iria sair tão cedo daquele hospital. Fui a cantina com a Bruna, pegar um café, algo que me mantivesse acordado.
-Será que ela acorda ainda hoje? –Bru falou, bocejando.
-Tomara Deus que sim. –Passei a mão no rosto, tentando espantar o sono. –O pai e mãe tem que ir pro hotel Bru, cê vai junto também e leva os pais da Clara mais a Valéria e a Mabel. Só pode um acompanhante, não adianta cêis tudo ficar aqui, e da pra ver que tão caindo de cansaço. Dagmar já reservou os quartos num hotel bem pertinho daqui.
-É... Mais resta saber se eles vão querer né!
-Óia, nem adianta alguém dizer que vai ficar de acompanhante no meu lugar que daí o pau fecha.
-Calma Luan, ninguém vai ficar no seu lugar...
-Acho bom mesmo.
-Ta, pega logo esse café e bora voltar, eu convenço eles de irem pro hotel.
Peguei o que queria e então voltamos, demorou, mais a Bruna conseguiu convencer eles. Só depois de o médico avisar que ela só acordaria talvez no fim do outro dia, se não, aposto iam ficar. Me despedi deles e fiquei no quarto com a minha momô. Já estava respirando sozinha, sem aqueles 300 aparelhos ligados nela. Me deixava mais tranquilo, era perceptível que estava melhorando.
Arrastei a poltrona que havia no quarto pra mais perto da cama, deixei bem no ladinho, assim pude sentar e ficar segurando a mão dela. O cansaço era tanto, que escorei a cabeça na cama e acabei dormindo ali mesmo, sentado. Acordei com a enfermeira de manhã cedo, injetando o medicamento nela, esperei ela sair e capotei de novo.
Era meio dia quando senti a Clara apertando minha mão.
-Vou cara! –Luan largou um sorrisão que deu gosto de ver. Valéria e Mabel foram abraça-lo, afinal, elas também seriam tias, era a irmã delas que tava lá dentro. Luan acabou pedindo desculpa ás duas, pois era com ele que a Clara estava.
-Não adianta Luan, a gente sabe como ela é, mesmo dizendo que não, ela faz igual. Cabeça dura desde pequena.
-É, realmente esses dois se combinam. –Pai disse e ele sorriu. Rober o entregou algumas peças de roupa, pra ele se trocar, ainda estava com a camisa manchada de sangue.
Luan
Troquei de roupa e voltei pra sala de espera, com toda aquela galera, até que o médico apareceu.
-Como ela ta, doutor? –Perguntei.
-Ta melhorando, aos pouquinhos, mais ta indo. –Ele sorriu. –Vim avisar que estamos esperando mais alguns resultados de exames necessários pra então transferi-la á um quarto normal, onde poderá receber visitas.
-Que notícia boa. –Sorri.
-Mais meu rapaz, tenho que lhe pedir uma coisa...
-O que? ‘-‘
-Não da pra toda essa gente ficar aqui não. No quarto, só poderá ficar um acompanhante e aqui, tenho que pedir pra que realmente fique só quem é da família.
-Ah sim, entendo... É que muitos são amigos mais... Vou ver o que faço.
-Agradeço. Logo volto com mais noticias.
-Ta certo, brigado. –Ele assentiu e saiu. Voltei e conversei com eles, que entenderam certinho a situação. Como os compromissos dos próximos dias tinham sido todos adiados, eles estavam de folga também, dispensados pra ir pra suas casas, e foi o que fizeram, porque não adiantava ficar ali mesmo, nem dava pra ficar. Todos se despediram e acabou ficando só meus pais, a Valéria e a Mabel, a Bruna e o Rober.
-Cara, cê leva a piroca pra casa? –Falei pro Testa.
-Não Luan! Eu vou ficar também né ¬¬ -Bruna protestou.
-Amanhã cê tem faculdade menina...
-Não importa, não saio daqui até poder ver a Clara.
-Tãota né.
Rober acabou indo pra casa, mais me deixou uma mochila com coisas que eu poderia precisar. Mais tarde, o médico veio informar que a Clara já havia sido transferida pro quarto, foi quando os pais dela chegaram também. De dois em dois, foram entrando no quarto, somente para vê-la porque a momô não tinha acordado ainda. Já era bem tarde, quase 5 da manhã, eu estava acabado por todos os acontecidos das horas anteriores, mais não iria sair tão cedo daquele hospital. Fui a cantina com a Bruna, pegar um café, algo que me mantivesse acordado.
-Será que ela acorda ainda hoje? –Bru falou, bocejando.
-Tomara Deus que sim. –Passei a mão no rosto, tentando espantar o sono. –O pai e mãe tem que ir pro hotel Bru, cê vai junto também e leva os pais da Clara mais a Valéria e a Mabel. Só pode um acompanhante, não adianta cêis tudo ficar aqui, e da pra ver que tão caindo de cansaço. Dagmar já reservou os quartos num hotel bem pertinho daqui.
-É... Mais resta saber se eles vão querer né!
-Óia, nem adianta alguém dizer que vai ficar de acompanhante no meu lugar que daí o pau fecha.
-Calma Luan, ninguém vai ficar no seu lugar...
-Acho bom mesmo.
-Ta, pega logo esse café e bora voltar, eu convenço eles de irem pro hotel.
Peguei o que queria e então voltamos, demorou, mais a Bruna conseguiu convencer eles. Só depois de o médico avisar que ela só acordaria talvez no fim do outro dia, se não, aposto iam ficar. Me despedi deles e fiquei no quarto com a minha momô. Já estava respirando sozinha, sem aqueles 300 aparelhos ligados nela. Me deixava mais tranquilo, era perceptível que estava melhorando.
Arrastei a poltrona que havia no quarto pra mais perto da cama, deixei bem no ladinho, assim pude sentar e ficar segurando a mão dela. O cansaço era tanto, que escorei a cabeça na cama e acabei dormindo ali mesmo, sentado. Acordei com a enfermeira de manhã cedo, injetando o medicamento nela, esperei ela sair e capotei de novo.
Era meio dia quando senti a Clara apertando minha mão.
Owwwwn ;')
Meus amors! A partir de agora, é última semana, ok? ;/
Cliquem aqui embaixo o que estão achando!
E aaaaaaaaaah, um beeeejo do gordo pra Nathalia u_u haha linda <3
E aaaaaaaaaah, um beeeejo do gordo pra Nathalia u_u haha linda <3
Beijo, até segunda! =*
Capítulo - 176
Caminhei
de atrás do médico por aqueles corredores que me davam medo. Pirava só de
imaginar minha amorinha sozinha sem saber o que tava acontecendo, tudo o que eu
precisava, era vê-la o mais rápido possível.
-Aqui é a UTI do hospital, não posso deixa-lo por muito tempo, peço que seja breve.
-Certo. –Ele abriu a porta do quarto e então eu entrei devagar, passo por passo, parecia que estava aprendendo a caminhar, minhas pernas estavam amolecidas, mais foi só ver ela que todas as minhas forças voltaram na hora. –Meu amor... –Corri a segurar sua mão. Minha vontade era de fazê-la acordar, arrancar todos aqueles fios e aparelhos ligados nela, era doloroso demais ver ela assim, meu Deus! –Cê é doida muié, porque foi se atirar na frente? Antes tivesse atingido a mim e não em você... Não sabe o quanto me dói te ver assim, deitada nessa cama, desacordada e saber que a culpa foi minha! Acorda vai amor... Temos tanta coisa pra fazer juntos... Tenho uma notícia pra te dar... Mais uma vida além da sua pra mim cuidar... Pra GENTE cuidar. –Sorri. –Ainda não to acreditando, não caiu a ficha... Caramba momô. –Beijei delicadamente a mão dela. –Vou esperar cê acorda pra te conta. Agora eu tenho que ir, o médico não dexa eu fica =( Cê melhora direitinho, só vou sair desse hospital contigo. –Olhei pra ela, ainda dormia como um anjo. Meus olhos desceram e focaram sua barriga... Passei a mão levemente e na hora me veio um sorriso. Cheguei mais pertinho e então sussurrei “Cê tava aí a mais de 1 mês, né espertinho? Eu e a sua mãe aprontamo demais já, cê ta vindo pra faze nóis aqueta, certeza (ri). E quero que venha mesmo... Prometo que vou cuidar dos dois.”. Dei um leve e longo beijinho na barriga nela, e assim meus olhos se encheram de lágrimas. Por alguns segundos me senti o cara mais feliz do mundo, por saber que iria ter um filho com a mulher da minha vida, até esqueci de todos os outros problemas, mais foi só abrir os olhos que então tudo voltou a tona. Suspirei, a olhei por mais um instante e então com o coração na mão, tive que deixa-la.
Bruna
-Eu vou ser tia? É ISSO? Meu Deeeeus! ;’)
-E eu vovô ‘-‘
-E eu vovó ;’)
-E a gente “Tia Dadá”, “Tio Anderson” e “Tio Rober”.
-“Tio Testa”. –Falei e ri. –Mais vamos deixar essas comemorações pra depois, temos que rezar pra Clara reagir bem á esses medicamentos... Luan não vai aguenta se ela acabar... Perdendo o bebê, não vai mesmo.
-Ninguém vai filha... É um momento delicado, mais temos que ser fortes pra ser a base dele. –Pai disse e todos concordaram. Estávamos sentados na sala de espera, quando chegou uma galera tão preocupada quanto nós no momento que chegamos.
-E aí, como ela ta???! –Gutão perguntou.
-Ela ta bem? O que disseram? –Well.
-Ué, cadê o Luan?! –Márcio.
-Como a minha irmã ta?! O que aconteceu? –Valéria.
-Nossos pais já tão vindo, mais como é o estado dela?! –Mabel.
-Diz que a Clara ta bem! –Rafa.
-Caaalma gente! –Mãe falou. –A Clara ta bem, ela ta na UTI mais ta bem... Luan ta lá com ela, foi vê-la... Se acalmem.
-Mais o que aconteceu? Eu não entendi muito bem, a ligação tava ruim. –Valéria disse.
-Eu explico... –Levantei e comecei a falar com todos eles, que estavam super atentos a cada palavra que eu dizia. Depois de uma meia hora, percebi que aquela sala estava completamente lotada com a gente á espera de mais notícias. Depois que já estavam todos mais calmos, vejo o Luan voltando com os olhos vermelhos de tanto chorar, mais com uma expressão melhorzinha da de quando havia entrado.
-E então, como ela ta? –Mãe levantou e todos o olharam, curiosos. Luan tomou um susto quando viu aquela quantidade de gente.
-Ta respirando com a ajuda dos aparelhos =/ Mais ta bem... Conversei de novo com o médico responsável por ela e ele disse que ta tudo indo certo... Ela ta reagindo aos medicamentos =D
-Amém!
-Graças á Deus!
-Que Nossa Senhora Aparecida abençoe! –Todos foram se abraçando, aliviados por saber da noticia. Luan ficou feliz em ver aquela galera ali, do lado dele nesse momento tão difícil, rezando pela recuperação da Clara.
-Aqui é a UTI do hospital, não posso deixa-lo por muito tempo, peço que seja breve.
-Certo. –Ele abriu a porta do quarto e então eu entrei devagar, passo por passo, parecia que estava aprendendo a caminhar, minhas pernas estavam amolecidas, mais foi só ver ela que todas as minhas forças voltaram na hora. –Meu amor... –Corri a segurar sua mão. Minha vontade era de fazê-la acordar, arrancar todos aqueles fios e aparelhos ligados nela, era doloroso demais ver ela assim, meu Deus! –Cê é doida muié, porque foi se atirar na frente? Antes tivesse atingido a mim e não em você... Não sabe o quanto me dói te ver assim, deitada nessa cama, desacordada e saber que a culpa foi minha! Acorda vai amor... Temos tanta coisa pra fazer juntos... Tenho uma notícia pra te dar... Mais uma vida além da sua pra mim cuidar... Pra GENTE cuidar. –Sorri. –Ainda não to acreditando, não caiu a ficha... Caramba momô. –Beijei delicadamente a mão dela. –Vou esperar cê acorda pra te conta. Agora eu tenho que ir, o médico não dexa eu fica =( Cê melhora direitinho, só vou sair desse hospital contigo. –Olhei pra ela, ainda dormia como um anjo. Meus olhos desceram e focaram sua barriga... Passei a mão levemente e na hora me veio um sorriso. Cheguei mais pertinho e então sussurrei “Cê tava aí a mais de 1 mês, né espertinho? Eu e a sua mãe aprontamo demais já, cê ta vindo pra faze nóis aqueta, certeza (ri). E quero que venha mesmo... Prometo que vou cuidar dos dois.”. Dei um leve e longo beijinho na barriga nela, e assim meus olhos se encheram de lágrimas. Por alguns segundos me senti o cara mais feliz do mundo, por saber que iria ter um filho com a mulher da minha vida, até esqueci de todos os outros problemas, mais foi só abrir os olhos que então tudo voltou a tona. Suspirei, a olhei por mais um instante e então com o coração na mão, tive que deixa-la.
Bruna
-Eu vou ser tia? É ISSO? Meu Deeeeus! ;’)
-E eu vovô ‘-‘
-E eu vovó ;’)
-E a gente “Tia Dadá”, “Tio Anderson” e “Tio Rober”.
-“Tio Testa”. –Falei e ri. –Mais vamos deixar essas comemorações pra depois, temos que rezar pra Clara reagir bem á esses medicamentos... Luan não vai aguenta se ela acabar... Perdendo o bebê, não vai mesmo.
-Ninguém vai filha... É um momento delicado, mais temos que ser fortes pra ser a base dele. –Pai disse e todos concordaram. Estávamos sentados na sala de espera, quando chegou uma galera tão preocupada quanto nós no momento que chegamos.
-E aí, como ela ta???! –Gutão perguntou.
-Ela ta bem? O que disseram? –Well.
-Ué, cadê o Luan?! –Márcio.
-Como a minha irmã ta?! O que aconteceu? –Valéria.
-Nossos pais já tão vindo, mais como é o estado dela?! –Mabel.
-Diz que a Clara ta bem! –Rafa.
-Caaalma gente! –Mãe falou. –A Clara ta bem, ela ta na UTI mais ta bem... Luan ta lá com ela, foi vê-la... Se acalmem.
-Mais o que aconteceu? Eu não entendi muito bem, a ligação tava ruim. –Valéria disse.
-Eu explico... –Levantei e comecei a falar com todos eles, que estavam super atentos a cada palavra que eu dizia. Depois de uma meia hora, percebi que aquela sala estava completamente lotada com a gente á espera de mais notícias. Depois que já estavam todos mais calmos, vejo o Luan voltando com os olhos vermelhos de tanto chorar, mais com uma expressão melhorzinha da de quando havia entrado.
-E então, como ela ta? –Mãe levantou e todos o olharam, curiosos. Luan tomou um susto quando viu aquela quantidade de gente.
-Ta respirando com a ajuda dos aparelhos =/ Mais ta bem... Conversei de novo com o médico responsável por ela e ele disse que ta tudo indo certo... Ela ta reagindo aos medicamentos =D
-Amém!
-Graças á Deus!
-Que Nossa Senhora Aparecida abençoe! –Todos foram se abraçando, aliviados por saber da noticia. Luan ficou feliz em ver aquela galera ali, do lado dele nesse momento tão difícil, rezando pela recuperação da Clara.
Logo em cima o Extra!
Capítulo - 175
Grávida. Grávida. Grávida. Grávida. Grávida. Grávida. Grávida. Grávida. Grávida.
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-GRÁVIDA?! –Os outros atrás de mim repetiram juntos.
-GRÁVIDA?!?!?! –Finalmente consegui falar.
-Bom, presumo que ninguém sabia dessa gravidez ‘-‘ –O médico olhou pra nós todos.
-Não doutor!!!
-Bem... –Ele passou ligeiramente os olhos pelos papeis novamente, conferindo. –Eu posso lhes dar uma certeza de 100% que a paciente está grávida sim. Porém, é de 1 mês é meio... Creio que nem ela saiba disso.
Continuei com a mesma expressão de quando o ouvi falar aquilo. Não raciocinava direito, eu pensei que desmaiaria a qualquer momento.
-Ela ta grávida de um bebê?
-Esperamos que sim! –O médico riu da minha retardadisse.
-Eu vou ser... Pai? ‘-‘
-Olha, eu sei que receber essa noticia assim do nada, o deixa surpreendido, mais peço que tente se acalmar, porque a situação é complicada, ela pode perder o bebê.
-Não! Como assim perder?! –Arregalei os olhos.
-Eu vou lhe explicar... Pro tratamento do ferimento ter sucesso, normalmente nós medicamos o paciente com antibióticos, só que como os exames deram o resultado de gravidez, nós não podemos em hipótese alguma utiliza-los, é forte demais, vai fazer ela perder o bebê na hora! Então estamos tentando com outro tipo de medicamento, é mais fraco, porém não sabemos se irá reagir bem no corpo da paciente... Estamos tentando o possível. Já a medicamos, agora é esperar e rezar pra que dê certo.
-E se não der? –Eu precisava perguntar.
-Ela vai perder o bebê.
-Meu Deus. –Coloquei as mãos no rosto, minha mãe correu a me abraçar, eu iria desabar.
-Calma filho, calma!
-Eu não sei o que fazer mãe! Eu não sei! ;’( Acabei de descobrir que vou ser pai, mais foi da pior maneira possível! Ela ainda corre risco de perde-lo... Como é que vou contar isso pra ela quando acordar? Como?! Ta errado, ta tudo errado! Ela não deveria ter se atirado na frente, ela não deveria ta aqui, ELA QUE TINHA QUE ME DAR ESSA NOTICIA MÃE! :’( -O desespero voltou, eu sinceramente não sabia o que fazer.
-Vai dar tudo certo meu filho, mais cê precisa ser forte, pra sua mulher ser mais forte ainda! Ela precisa de você agora... Mais do que nunca. VOCÊ vai ser a força da Clara e desse bebezinho que ta dentro dela, cê ta me entendendo?
-To mãe, eu to... –Suspirei. Ela passou a mão em meu rosto, secando minhas lágrimas.
-Eu vou ser vovó. –Mãe sorriu. Não aguentei e sorri junto, a abraçando. –Parabéns meu filho.
-Brigado mamusca. –Pai tava abraçado na Bruna, ela me olhava com os olhos cheios d’água, perigando chorar a qualquer momento. Anderson, Dagmar e Rober também estavam paralisados. Alguém precisava falar alguma coisa. –Doutor, eu posso ver minha muié?
-Mais ela ainda está desacordada.
-Por favor, eu só... Preciso vê-la.
-Tudo bem, venha comigo.
-Obrigada. –Olhei pros três. –Cancelem exatamente tudo o que tiver pra esses próximos dias. –Eles assentiram. Mãe apertou minha mão, eu assenti, virei pra Bruna e o pai, eles também assentiram, dando a entender que era pra mim seguir e então eu fui.
Gente, ta chovendo pra caramba aqui! Vim rapidex postar pelo menos um, porque
tenho medo de acabar queimando o pc! Nem vou avisar que postei no TT, me desculpem!
Amanhã venho com o outro e EXTRA pra compensar.
Fui.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Capítulo - 174
Descemos da ambulância na ala de “emergências”. Era
terrivelmente assustador vivenciar tudo aquilo, eu juro pra vocês. No momento
que chegamos, as portas da ambulância se abriram, já veio 3 enfermeiros as
pressas, puxando a maca da Clara pra fora e a levaram correndo emergência a
dentro, não deu nem tempo de eu conseguir acompanhar tudo aquilo, porque foi
rápido demais.
-Pra onde levaram minha muié?!
-Ela foi levada pro centro cirúrgico onde vai ser rapidamente examinada e tudo o que tiver que ser feito, irão fazer. O senhor tem de ficar na sala de espera. –Um enfermeiro disse.
-Quanto tempo vai demorar?
-Não sabemos, senhor. Peço que aguarde. –Ele disse e saiu. Olhei pro Rober e ele estava com a mesma expressão que eu, de apavorado.
-Vem cara, vamo ter que esperar. –Ele conseguiu dizer, colocando a mão em minhas costas, me levando até a tal sala de espera. Sentei lá e apoiei o rosto nas mãos, tentando associar tudo o que tinha acontecido. Era coisa demais, era inacreditável demais. A 1 hora atrás, eu tava abraçado nela curtindo nossas musicas preferidas, a beijando, a enchendo de carinho... E agora, eu tava numa sala de espera da emergência, desesperado, esperando pra saber se ela vai viver ou não. Porque? PORQUE?
-Eu não sei o que fiz de tão mal pra merece isso, não sei!
-Luan, cê precisa se acalma! Não pensa no pior cara! Ela ta lá dentro, tudo vai ficar bem, não desespera. –Rober tentava me acalmar, mais não adiantava, eu podia sentir nas palavras dele que sentia o mesmo, que também tava preocupado com ela, que também pensava no que podia acontecer.
-E se... E se ela... –Falei, olhando pra ele.
-Isso não vai acontecer, entendeu? NÃO VAI!
-Eu não posso acredita que isso ta acontecendo... Não, a minha Clara, ela não pode me deixar assim... Não pode... –Afundei meu rosto em minhas mãos de novo, eu tremia, chorava feito criança, até que alguém se ajoelhou em minha frente e me abraçou. Tirei as mãos do rosto e vi que era a Bruna.
-Cadê a Clara, Luan? Cadê?! –Ela dizia enquanto chorava. Eu a abracei forte, era tudo o que eu precisava. Dagmar e Anderson estavam em pé, esperando eu responder.
-Ela ta lá dentro Bruna, eu não sei o que aconteceu, eu só vi ela no chão...
-Eu falei pra ela não sair daquele camarim, eu falei! Ela foi te salvar Luan. –Bruna me olhou.
-Cê sabe o que aconteceu?!
-A gente foi pegar meu celular e então quando estávamos lá dentro, ouvimos um cara falando alto, algo como “eu falei pra ela não vir aqui”, logo ele abriu a porta, viu nós duas lá dentro, Clara mentiu dizendo que eramos da produção, ele disse “vocês não perdem por esperar” e vimos uma arma. EU PEDI PRA CLARA NÃO IR LUAN, EU JURO QUE PEDI, EU JURO! MAIS ELA NÃO ME ESCUTOU! –Bruna chorava tão desesperadamente que não conseguiu terminar de falar. Eu a tomei em meus braços de novo.
-NÃO FOI CULPA SUA, NÃO FOI!
-SE EU TIVESSE CONSEGUIDO IMPEDIR ELA DE IR ATRÁS DO CARA, TALVEZ A GENTE NÃO ESTARIA AQUI!
-NÃO FALA ASSIM BRUNA! CÊ NÃO TEVE CULPA! A CLARA É CABEÇA DURA, ELA IA IR DE QUALQUER FORMA!
-Porque ela tem que ser assim?! ;’(
-Eu não sei Bruna, juro que não sei. –Chorávamos mais ainda. Ela ficou ali comigo, tentando lembrar de mais alguma coisa. Depois de um certo tempo, consegui me acalmar, o foco era saber do estado dela, e nada de desespero, tinha conseguido colocar isso na cabeça.
-Seus pais tão vindo pra cá. –Dagmar chegou com o telefone na mão, dando a entender que havia ligado pra eles. Eu só assenti, com as mãos cruzadas, rezando, pedindo proteção pra Clara.
Demorou um tempo ainda cara, não aguentava mais. Minha vontade era de passar por aquelas portas e achar ela, ver com meus próprios olhos o estado da minha amora.
-Familiares de... Clara Moraes? –Um médico do nada apareceu, segurando algumas folhas nas mãos, passando os olhos por cada um naquela sala, esperando uma resposta.
-NÓIS! –Levantei num pulo só, assim como todos também. –Ela ta bem? Diz que sim, pelo amor de Deus!
-Sim, está. –Um sorriso quis aparecer em meu rosto, mais ele continuou. –Fizemos uma bateria de exames, uma micro-cirurgia pois, a bala pegou de raspão, não foi nada muito grave. Porém, o susto que a moça tomou, foi extremamente grande, essa foi a causa do desmaio logo após o atingimento do projétil. Ela ainda permanece desacordada, precisamos que ela fique assim até chegar numa altura estável, onde o ferimento comece a reagir ao medicamento e se alto cicatrize.
-Resumindo, ela ta bem, não ta?
-Sim, mais há um pequeno problema...
-Qual doutor?! –Meu coração acelerou.
-Com todo esse susto, estamos com medo que possa de alguma forma, prejudicar o feto.
-Feto??? –Todos falaram junto.
-Sim, ela está grávida!
-Pra onde levaram minha muié?!
-Ela foi levada pro centro cirúrgico onde vai ser rapidamente examinada e tudo o que tiver que ser feito, irão fazer. O senhor tem de ficar na sala de espera. –Um enfermeiro disse.
-Quanto tempo vai demorar?
-Não sabemos, senhor. Peço que aguarde. –Ele disse e saiu. Olhei pro Rober e ele estava com a mesma expressão que eu, de apavorado.
-Vem cara, vamo ter que esperar. –Ele conseguiu dizer, colocando a mão em minhas costas, me levando até a tal sala de espera. Sentei lá e apoiei o rosto nas mãos, tentando associar tudo o que tinha acontecido. Era coisa demais, era inacreditável demais. A 1 hora atrás, eu tava abraçado nela curtindo nossas musicas preferidas, a beijando, a enchendo de carinho... E agora, eu tava numa sala de espera da emergência, desesperado, esperando pra saber se ela vai viver ou não. Porque? PORQUE?
-Eu não sei o que fiz de tão mal pra merece isso, não sei!
-Luan, cê precisa se acalma! Não pensa no pior cara! Ela ta lá dentro, tudo vai ficar bem, não desespera. –Rober tentava me acalmar, mais não adiantava, eu podia sentir nas palavras dele que sentia o mesmo, que também tava preocupado com ela, que também pensava no que podia acontecer.
-E se... E se ela... –Falei, olhando pra ele.
-Isso não vai acontecer, entendeu? NÃO VAI!
-Eu não posso acredita que isso ta acontecendo... Não, a minha Clara, ela não pode me deixar assim... Não pode... –Afundei meu rosto em minhas mãos de novo, eu tremia, chorava feito criança, até que alguém se ajoelhou em minha frente e me abraçou. Tirei as mãos do rosto e vi que era a Bruna.
-Cadê a Clara, Luan? Cadê?! –Ela dizia enquanto chorava. Eu a abracei forte, era tudo o que eu precisava. Dagmar e Anderson estavam em pé, esperando eu responder.
-Ela ta lá dentro Bruna, eu não sei o que aconteceu, eu só vi ela no chão...
-Eu falei pra ela não sair daquele camarim, eu falei! Ela foi te salvar Luan. –Bruna me olhou.
-Cê sabe o que aconteceu?!
-A gente foi pegar meu celular e então quando estávamos lá dentro, ouvimos um cara falando alto, algo como “eu falei pra ela não vir aqui”, logo ele abriu a porta, viu nós duas lá dentro, Clara mentiu dizendo que eramos da produção, ele disse “vocês não perdem por esperar” e vimos uma arma. EU PEDI PRA CLARA NÃO IR LUAN, EU JURO QUE PEDI, EU JURO! MAIS ELA NÃO ME ESCUTOU! –Bruna chorava tão desesperadamente que não conseguiu terminar de falar. Eu a tomei em meus braços de novo.
-NÃO FOI CULPA SUA, NÃO FOI!
-SE EU TIVESSE CONSEGUIDO IMPEDIR ELA DE IR ATRÁS DO CARA, TALVEZ A GENTE NÃO ESTARIA AQUI!
-NÃO FALA ASSIM BRUNA! CÊ NÃO TEVE CULPA! A CLARA É CABEÇA DURA, ELA IA IR DE QUALQUER FORMA!
-Porque ela tem que ser assim?! ;’(
-Eu não sei Bruna, juro que não sei. –Chorávamos mais ainda. Ela ficou ali comigo, tentando lembrar de mais alguma coisa. Depois de um certo tempo, consegui me acalmar, o foco era saber do estado dela, e nada de desespero, tinha conseguido colocar isso na cabeça.
-Seus pais tão vindo pra cá. –Dagmar chegou com o telefone na mão, dando a entender que havia ligado pra eles. Eu só assenti, com as mãos cruzadas, rezando, pedindo proteção pra Clara.
Demorou um tempo ainda cara, não aguentava mais. Minha vontade era de passar por aquelas portas e achar ela, ver com meus próprios olhos o estado da minha amora.
-Familiares de... Clara Moraes? –Um médico do nada apareceu, segurando algumas folhas nas mãos, passando os olhos por cada um naquela sala, esperando uma resposta.
-NÓIS! –Levantei num pulo só, assim como todos também. –Ela ta bem? Diz que sim, pelo amor de Deus!
-Sim, está. –Um sorriso quis aparecer em meu rosto, mais ele continuou. –Fizemos uma bateria de exames, uma micro-cirurgia pois, a bala pegou de raspão, não foi nada muito grave. Porém, o susto que a moça tomou, foi extremamente grande, essa foi a causa do desmaio logo após o atingimento do projétil. Ela ainda permanece desacordada, precisamos que ela fique assim até chegar numa altura estável, onde o ferimento comece a reagir ao medicamento e se alto cicatrize.
-Resumindo, ela ta bem, não ta?
-Sim, mais há um pequeno problema...
-Qual doutor?! –Meu coração acelerou.
-Com todo esse susto, estamos com medo que possa de alguma forma, prejudicar o feto.
-Feto??? –Todos falaram junto.
-Sim, ela está grávida!
Vou chorar, me desculpa mais eu vou chorar... (8' hahaha
Não vou falar nada, quero que VOCÊS me digam o que acharam, ok?
Só digo uma coisa: Chorei escrevendo, confesso ;'(
Enfim! Me contem amors, quero saber o que tão achando dessa reta final!
Beijossssssss, até amanhã! =*
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